A investigação da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, que apura a morte do menino Juan de Moraes, de 11 anos, concluiu que não houve confronto entre os PMs envolvidos na ação e traficantes, conforme alegava os policiais do Batalhão de Mesquita (20º BPM). O delegado Ricardo Barbosa afirmou nesta quarta-feira (20) que os tiros que mataram Juan foram disparados por policiais militares.
A investigação dA investigação da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, que apura a morte do menino Juan de Moraes, de 11 anos, concluiu que não houve confronto entre os PMs envolvidos na ação e traficantes, conforme alegava os policiais do Batalhão de Mesquita (20º BPM). O delegado Ricardo Barbosa afirmou nesta quarta-feira (20) que os tiros que mataram Juan foram disparados por policiais militares.
Segundo a polícia, novas testemunhas querem prestar depoimentos, mas temem represálias. Com a possível prisão dos policiais, o delegado diz esperar que essas pessoas contem o que viram à polícia. Imagens feitas por um celular mostram o local do crime logo após o confronto. As imagens ainda estão sendo analisadas pelo delegado Ricardo Barbosa e serão anexadas ao inquérito. De acordo com o delegado, a filmagem mostra manchas de sangue e cápsulas de munições no chão.a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, que apura a morte do menino Juan de Moraes, de 11 anos, concluiu que não houve confronto entre os PMs envolvidos na ação e traficantes, conforme alegava os policiais do Batalhão de Mesquita (20º BPM). O delegado Ricardo Barbosa afirmou nesta quarta-feira (20) que os tiros que mataram Juan foram disparados por policiais militares.
- A conclusão que nós temos é de que Juan foi baleado por armas de fogo de policiais militares.
Segundo a polícia, dois PMs, dos quatro que participaram da operação, atiraram na cena do crime. Os quatro PMs foram indiciados por dois homicídios qualificados (de Juan e de Igor de Souza Afonso, suspeito de ser traficante), duas tentativas de homicídio (de Wesley de Moraes, irmão de Juan, e de Wanderson dos Santos de Assis, amigo das vítimas) e ocultação de cadáver (de Juan).
O delegado Ricardo Barbosa, titular da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, reiterou que a criança morreu em decorrência de um tiro no pescoço, com base em depoimentos de testemunhas, já que o laudo não constatou a causa da morte.
A perícia apontou que, das cinco cápsulas encontradas no local, quatro partiram do fuzil de um cabo da PM. A polícia apreendeu dez fuzis do Batalhão de Mesquita para checar de a quinta cápsula partiu de uma dessas armas. A Justiça analisa pedido de prisão feito pelo Ministério Público do Rio dos quatro PMs. A decisão deve sair ainda nesta quarta-feira.
O delegado diz que um dos fatores que motivou o pedido de prisão foram depoimentos conflitantes dos PMs. Eles disseram que chegaram ao local do crime (comunidade Danon, em Nova Iguaçu, na baixada) às 20h. No entanto, análise do GPS da viatura dos quatro PMs apontou que a equipe esteve na favela às 18h35.
Segundo a polícia, novas testemunhas querem prestar depoimentos, mas temem represálias. Com a possível prisão dos policiais, o delegado diz esperar que essas pessoas contem o que viram à polícia. Imagens feitas por um celular mostram o local do crime logo após o confronto. As imagens ainda estão sendo analisadas pelo delegado Ricardo Barbosa e serão anexadas ao inquérito. De acordo com o delegado, a filmagem mostra manchas de sangue e cápsulas de munições no chão.
A investigação dA investigação da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, que apura a morte do menino Juan de Moraes, de 11 anos, concluiu que não houve confronto entre os PMs envolvidos na ação e traficantes, conforme alegava os policiais do Batalhão de Mesquita (20º BPM). O delegado Ricardo Barbosa afirmou nesta quarta-feira (20) que os tiros que mataram Juan foram disparados por policiais militares.
- A conclusão que nós temos é de que Juan foi baleado por armas de fogo de policiais militares.
Segundo a polícia, dois PMs, dos quatro que participaram da operação, atiraram na cena do crime. Os quatro PMs foram indiciados por dois homicídios qualificados (de Juan e de Igor de Souza Afonso, suspeito de ser traficante), duas tentativas de homicídio (de Wesley de Moraes, irmão de Juan, e de Wanderson dos Santos de Assis, amigo das vítimas) e ocultação de cadáver (de Juan).
O delegado Ricardo Barbosa, titular da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, reiterou que a criança morreu em decorrência de um tiro no pescoço, com base em depoimentos de testemunhas, já que o laudo não constatou a causa da morte.
A perícia apontou que, das cinco cápsulas encontradas no local, quatro partiram do fuzil de um cabo da PM. A polícia apreendeu dez fuzis do Batalhão de Mesquita para checar de a quinta cápsula partiu de uma dessas armas. A Justiça analisa pedido de prisão feito pelo Ministério Público do Rio dos quatro PMs. A decisão deve sair ainda nesta quarta-feira.
O delegado diz que um dos fatores que motivou o pedido de prisão foram depoimentos conflitantes dos PMs. Eles disseram que chegaram ao local do crime (comunidade Danon, em Nova Iguaçu, na baixada) às 20h. No entanto, análise do GPS da viatura dos quatro PMs apontou que a equipe esteve na favela às 18h35.
- A conclusão que nós temos é de que Juan foi baleado por armas de fogo de policiais militares.
Segundo a polícia, dois PMs, dos quatro que participaram da operação, atiraram na cena do crime. Os quatro PMs foram indiciados por dois homicídios qualificados (de Juan e de Igor de Souza Afonso, suspeito de ser traficante), duas tentativas de homicídio (de Wesley de Moraes, irmão de Juan, e de Wanderson dos Santos de Assis, amigo das vítimas) e ocultação de cadáver (de Juan).
O delegado Ricardo Barbosa, titular da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, reiterou que a criança morreu em decorrência de um tiro no pescoço, com base em depoimentos de testemunhas, já que o laudo não constatou a causa da morte.
A perícia apontou que, das cinco cápsulas encontradas no local, quatro partiram do fuzil de um cabo da PM. A polícia apreendeu dez fuzis do Batalhão de Mesquita para checar de a quinta cápsula partiu de uma dessas armas. A Justiça analisa pedido de prisão feito pelo Ministério Público do Rio dos quatro PMs. A decisão deve sair ainda nesta quarta-feira.
O delegado diz que um dos fatores que motivou o pedido de prisão foram depoimentos conflitantes dos PMs. Eles disseram que chegaram ao local do crime (comunidade Danon, em Nova Iguaçu, na baixada) às 20h. No entanto, análise do GPS da viatura dos quatro PMs apontou que a equipe esteve na favela às 18h35.
Segundo a polícia, novas testemunhas querem prestar depoimentos, mas temem represálias. Com a possível prisão dos policiais, o delegado diz esperar que essas pessoas contem o que viram à polícia. Imagens feitas por um celular mostram o local do crime logo após o confronto. As imagens ainda estão sendo analisadas pelo delegado Ricardo Barbosa e serão anexadas ao inquérito. De acordo com o delegado, a filmagem mostra manchas de sangue e cápsulas de munições no chão.
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