" Sigo em frente, pra frente eu vou
sigo enfrentando as ondas onde muita gente naufragou ..."



segunda-feira, 18 de junho de 2012

DH busca imagens para identificar assassino de homem na porta de bar em Copacabana


Copa
Por Cláudio santos
Agentes da Divisão de Homicídios investigam se imagens do circuito de câmeras de estabelecimentos comerciais da rua Figueiredo de Magalhães, em Copacabana, gravaram o assassinato de Paulo César Ferreira da Silva, de 37 anos, na porta de um bar no número 741, na tarde do último domingo (17). A expectativa da polícia é que as imagens ajudem na identificação do assassino.
Segundo a polícia, o crime aconteceu durante uma briga, por volta das 16h30. A vítima estava bebendo e conversando com o autor dos disparos, de quem seria amigo, no bar que fica a um quarteirão do Batalhão de Copacabana (19º BPM), quando iniciaram uma briga.
Testemunhas informaram que a confusão começou após uma brincadeira de mau gosto que um deles teria feito com o outro. O assassino fugiu. Segundo o delegado Rivaldo Barbosa, titular da DH, não há outro motivo para o crime a não ser a briga.
— Foi uma briga de bar como acontece que qualquer lugar. Não teve outra motivação. O autor ficou irritado, foi em casa e voltou armado. Ele efetuou três disparos pelas costas da vítima, que morreu no local.
Peritos estiveram no local e examinaram o balcão do bar, a garrada de cerveja e o copo usado pelo autor do crime na tentativa de encontrar alguma impressão digital. Policiais também ouviram funcionários do bar e de estabelecimentos próximos para tentar identificar o suspeito, que fugiu em direção ao Túnel Velho, que liga Copacabana a Botafogo.
— O que eu posso dizer é que muito em breve nós vamos solucionar esse caso.
Paulo César é morador de Minas Gerais, mas tem familiares no bairro. Ele teria vindo visitar uma filha, que estava muito abalada. Parentes não quiseram falar com os jornalistas.
Policiais lavaram calçada
Por causa da Rio+20, o policiamento está reforçado em várias delegacias do Rio. Além do titular da DH, havia outros quatro delegados da unidade no local do crime. Os policiais chegaram a lavar a calçada, que estava suja de sangue, com água, sabão e uma vassoura. A cena incomum chamou a atenção de dezenas de pessoas que acompanhavam a movimentação da polícia.

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