" Sigo em frente, pra frente eu vou
sigo enfrentando as ondas onde muita gente naufragou ..."



sábado, 13 de agosto de 2011

Polícia Civil do Rio já ouviu 18 testemunhas do assassinato de juíza

Agência Brasil

A Polícia Civil ouviu até agora 18 depoimentos de pessoas que testemunharam o assassinato, na madrugada de ontem (12), da juíza Patrícia Lourival Acioli, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo. O crime ocorreu diante da casa da juíza, em Niterói (RJ). Os trabalhos de investigação estão sendo acompanhados de perto pela chefe da Polícia Civil, delegada Martha Rocha.
Apesar de a Secretaria de Estado de Segurança do Rio de Janeiro ter comunicado ontem (12), em nota, que as investigações sobre o assassinato da juíza estão a cargo exclusivo da Divisão de Homicídios da Polícia Civil, a Superintendência Regional da Polícia Federal voltou a se colocar à disposição do governo fluminense para prestar apoio à elucidação do caso, caso seja necessário.
Segundo informou ontem (12) o delegado titular da Divisão de Homicídios, Felipe Ettore, responsável pela investigação do crime, 21 tiros atingiram o corpo da magistrada, a maioria na cabeça. O delegado disse que o carro da juíza foi atingido por balas de pistola calibre 40, usadas pelas polícias Civil e Militar, e de calibre 45, de uso exclusivo das Forças Armadas.

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