A
presidente Dilma mandou recado para os aliados informando que não vai
mudar os partidos de lugar na reforma ministerial, informa Ilimar
Franco, na sua coluna do GLOBO: ''Ela tomou essa decisão porque não quer
provocar nenhuma turbulência na base parlamentar. Para um conselheiro,
falando sobre a abrangência das mudanças, ela usou a palavra 'mínima',
envolvendo 'quatro ou cinco ministérios'. O que está certo que muda:
Educação, Ciência e Tecnologia, Mulheres e Trabalho.''
Mas
se a presidente Dilma decidir incluir o Ministério das Cidades na
reforma de janeiro, o substituto do ministro Mário Negromonte não será o
candidato da bancada, o deputado Márcio Reinaldo (MG), mas o
ex-ministro Márcio Fortes. Setores petistas continuam em campanha e no
governo há críticas à gestão da ministra Ana de Hollanda (Cultura), mas
os poucos que conversaram com a presidente Dilma sobre as mudanças não a
ouviram citar a pasta.
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