" Sigo em frente, pra frente eu vou
sigo enfrentando as ondas onde muita gente naufragou ..."
Por Cláudio Santos
A
presidente Dilma Rousseff cometeu ontem uma infração de trânsito
considerada 'gravíssima' pela legislação em vigor. De folga em Porto
Alegre, ela foi fotografada durante trajeto de carro com o neto de três
anos no colo, no banco de trás do veículo.bAs
normas brasileiras de trânsito determinam que crianças de 1 a 4 anos
devem usar obrigatoriamente o equipamento de segurança conhecido como
'cadeirinha'.
'Estive
hoje na casa da minha filha e, de lá, levei meu neto à casa do avô, que
fica no mesmo bairro. Meu neto foi abraçado comigo no banco de trás.
Foi um erro. A legislação de trânsito é clara: criança tem que andar na
cadeirinha. Peço desculpas pelo erro.'
A
desobediência à norma é considerada infração 'gravíssima' pelo Código
de Trânsito Brasileiro, acarretando sete pontos na carteira de
habilitação do condutor do carro, multa de R$ 191,54 e retenção do
veículo até a resolução da irregularidade. No final da noite, a presidente pediu desculpas pelo 'erro' por meio de sua conta no Twitter.


Por Claudio Santos
candidata a prefeita. Rosalba
permanece no cargo por força de uma liminar. (Do portal B
A
chegada da edição de Natal da revista Istoé às bancas não traz notícias
boas para o DEM, principalmente para a governadora do Rio Grande do
Norte, Rosalba Ciarlini, e ao presidente do partido, Agripino Maia.
Ambos estão sendo investigados pelo Ministério Público Federal por caixa
2 durante a campanha eleitoral de 2006. Em umas das escutas
telefônicas, Maia surge questionando a um interlocutor se a parcela de
R$ 20 mil – em um total de R$ 60 mil prometidos a determinado aliado –
foi repassada.
A
sequência das ligações revela que não era uma transição convencional.
Segundo a investigação do MP, contas pessoais de assessores da campanha
eram utilizadas para receber e transferir depósitos não declarados de
doadores. A reportagem da revista Istoé é assinada pelo jornalista Josie
Jeronimo.
A
denúncia foi encaminhada à Procuradoria-Geral da República em 2009,
durante a gestão de Roberto Gurgel, mas só agora, sob a batuta do
procurador-geral Rodrigo Janot será investigada. O caso entra no alvo do
MPF num momento complicado para a governadora Rosalba Ciarlini, que já
teve seu mandato suspenso pelo TRE, por uso da estrutura governamental
em 2012 para beneficiar uma aliada que era R247)
Magno Marins