Por Cláudio Santos
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, anunciou nesta segunda-feira (24) a suspensão do reajuste das tarifas de pedágio nas rodovias do Estado, que entraria em vigor a partir do dia 1º de julho. A medida se alinha às respostas buscadas pelos governantes aos protestos que tomaram as ruas do País na última semana.
De acordo com o governador, uma série de inciativas tomadas geraram uma "economia de eficiência": redução do repasse à Artesp (Agência de Transportes do Estado de São Paulo), uso de parte dos recursos advindos das multas às concessionárias e utilização do ônus fixo repassado por essas empresas. Alckmin negou, no entanto, que essa seja uma decisão populista.
— Não é populista. Estamos trabalhando nisso há dois anos e meio.
Ainda no anúncio, Alckmin negou que vá cortar investimentos na área de mobilidade urbana, como havia mencionado na semana passada, ao falar sobre a revogação do aumento das tarifas de tranporte público. Ele afirmou, ainda, que vai aumentar o aporte de recursos no setor.
Manifestações
O governador disse também que considera as manifestações de rua muito importantes e confirmou que participará da renião da presidente Dilma Rousseff com prefeitos e governadores, na tarde de hoje, em Brasília.
— Quero destacar importância das manifestações. Não há nada mais importante. Hoje temos um encontro com a pesidente Dilma e estamos abertos ao diálogo. Vamos buscar novas parceirias.
Para o governador, o País necessita, com urgência, de uma reforma política.
— Destaco a necessidade da reforma política. Vivemos uma falência, um esgotamento do modelo politico brasileiro. A politica foi convertida em balcão de negócios.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, anunciou nesta segunda-feira (24) a suspensão do reajuste das tarifas de pedágio nas rodovias do Estado, que entraria em vigor a partir do dia 1º de julho. A medida se alinha às respostas buscadas pelos governantes aos protestos que tomaram as ruas do País na última semana.
De acordo com o governador, uma série de inciativas tomadas geraram uma "economia de eficiência": redução do repasse à Artesp (Agência de Transportes do Estado de São Paulo), uso de parte dos recursos advindos das multas às concessionárias e utilização do ônus fixo repassado por essas empresas. Alckmin negou, no entanto, que essa seja uma decisão populista.
— Não é populista. Estamos trabalhando nisso há dois anos e meio.
Ainda no anúncio, Alckmin negou que vá cortar investimentos na área de mobilidade urbana, como havia mencionado na semana passada, ao falar sobre a revogação do aumento das tarifas de tranporte público. Ele afirmou, ainda, que vai aumentar o aporte de recursos no setor.
Manifestações
O governador disse também que considera as manifestações de rua muito importantes e confirmou que participará da renião da presidente Dilma Rousseff com prefeitos e governadores, na tarde de hoje, em Brasília.
— Quero destacar importância das manifestações. Não há nada mais importante. Hoje temos um encontro com a pesidente Dilma e estamos abertos ao diálogo. Vamos buscar novas parceirias.
Para o governador, o País necessita, com urgência, de uma reforma política.
— Destaco a necessidade da reforma política. Vivemos uma falência, um esgotamento do modelo politico brasileiro. A politica foi convertida em balcão de negócios.
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