" Sigo em frente, pra frente eu vou
sigo enfrentando as ondas onde muita gente naufragou ..."



segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Estado capta recursos para financiar políticas públicas













Por Cláudio Santos

O governador Eduardo Campos (PSB) recebeu, nesta segunda-feira (12), uma comitiva do Banco Mundial (BIRD) para tratar do Programa de Desenvolvimento das Políticas Públicas do Estado de Pernambuco II (DPL II). O projeto, que gira em torno de um empréstimo focado na construção de resultados que propiciem a diminuição da pobreza e a melhoria da prestação de serviços públicos, é a maior operação já realizada entre o Governo de Pernambuco e a instituição financeira.
O valor total do desembolso do DPL II é de R$ 1,2 bilhão e será direcionado para as 12 áreas definidas como prioritárias pelo governo estadual, pactuadas no Mapa da Estratégia 2011-2014.
Eduardo ressaltou a forma inovadora com a qual é exigida a contrapartida dos governos para a realização do financiamento com o banco, ato definido pelo gestor como “parceria de confiança”, que distingue a estrutura e a consolidação do modelo de gestão do Poder Executivo.

“É um projeto importante porque não é só aplicação de recursos para realização de obras, mas é você poder medir resultados que têm impacto para a população, o que só fortalece nossa parceria com o Banco Mundial, porque também estabelecemos um elo na cooperação técnica, ou seja, as equipes do BIRD nos ajudam a desenvolver e implantar esses projetos”, explicou o governador durante a audiência, realizada na sede provisória do Governo do Estado, no Centro de Convenções, em Olinda.

As principais frentes de trabalho do DPL II contemplam as áreas de saúde, educação e segurança, com destaque para a qualificação profissional e o ensino técnico. Ações de recursos hídricos ganharam destaque no programa devido aos efeitos da estiagem prolongada.

“Outros estados brasileiros já se utilizam de experiências que nascem em Pernambuco para firmar parceria com o Banco Mundial. O mais interessante que vemos aqui é a sinergia entre as áreas, que são integradas, além da gestão fiscal e da capacidade de implementação dos projetos. As equipes são muito bem preparadas”, sublinhou Deborah Wetzel, diretora do Banco Mundial no Brasil.

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