" Sigo em frente, pra frente eu vou
sigo enfrentando as ondas onde muita gente naufragou ..."



segunda-feira, 26 de agosto de 2013

PEDÓFILO - Porteiro acusado de molestar criança de 3 anos se entrega à polícia e se diz arrependido


Porteiro foi flagrado pelas câmeras de segurança
Por Cláudio Santos
O porteiro Ivanildo Tavares da Silva, 53 anos, se entregou à polícia na manhã desta segunda-feira (26) e confessou que abusou de uma criança de apenas três anos, na última sexta-feira (23), num condomínio no bairro do Bessa, orla de João Pessoa.
De acordo com informações da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente, ele disse que está arrependido do que fez, chorou durante o depoimento e afirmou que tem medo de morrer na cadeia. Enquanto fazia as declarações, o porteiro segurava uma bíblia nas mãos.
Ivanildo era procurado há mais de 72 horas, desde que a mãe da menina fez uma queixa e disse que ficou sabendo do crime depois que a própria criança revelou que um homem no prédio onde elas moram a teria tocado nas partes íntimas.
A equipe de jornalismo do Portal Correio teve acesso ao vídeo do circuito interno do prédio, que registra o crime. As imagens são chocantes e mostram o momento em que o homem abraça a criança no colo e expõe o órgão genital enquanto a segura nos braços. A cópia do vídeo permanece com a polícia.
O crime
Ivanildo Tavares foi apontado como responsável de abusar sexualmente de uma criança de três anos de idade, no bairro do Bessa, orla de João pessoa, na manhã de sexta-feira (23).
De acordo com informações da delegada da Infância e Juventude de João Pessoa, Joana D’Arc, a mãe da menina fez a queixa e disse que ficou sabendo do crime depois que a própria criança revelou que um homem no prédio onde elas moram a teria tocado nas partes íntimas. “A criança é inocente e fala isso de uma maneira muito natural. Por não entender exatamente do que se trata, relata de uma forma bastante infantil, mas a mãe acabou percebendo a seriedade do caso”, diz a delegada.
Depois que ouviu a menina, a mãe dela procurou o porteiro para se inteirar do que estava se passando e pediu para que tivesse acesso às câmeras do circuito interno do condomínio. “O próprio vigilante se prontificou em mostrar as imagens, mas deixou a mãe da criança no local e fugiu, sabendo que ela iria vê-lo cometendo a pedofilia”, revela Joana D’Arc.
Portal Correio

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