" Sigo em frente, pra frente eu vou
sigo enfrentando as ondas onde muita gente naufragou ..."



domingo, 11 de agosto de 2013

O Movimento Apoiamos Henrique, não é apenas para os afiliados da Priples mas, para todas as pessoas que acreditam em MMN.



Por Cláudio Santos

Desde o dia 03 desse mês (Agosto de 2013) quando todos os afiliados da Priples foram pegos de surpresa com as prisões do dono da empresa, Henrique Maciel e da sua esposa, foi iniciado o Movimento Apoiamos Henrique no Facebook. A página tem como objetivo mostrar para a sociedade a forma arbitrária que culminou com a prisão do casal e convocar a opinião pública para o debate em torno do assunto MMN. Logo todos as pessoas que fazem parte de qualquer tipo de Marketing Multinível, está convidado a fazer parte do movimento. 

Vamos analisar os últimos acontecimentos:
O casal foi preso no Sábado e na Segunda dia 05, por determinação da justiça o site da Priples torna-se indisponível, leia a determinação:

"Por força de decisão judicial proferida em 01 de agosto de 2013, pela Juíza de Direito Sandra Beltrão Prado, Ofício nº 2013.0235.003544, estão proibidas novas adesões à empresa Priples, sob pena de pagamento de multa no valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), por cada novo cadastramento; Estão proibidos os pagamentos de comissões, bonificações e quaisquer outras vantagens aos participantes, também sob pena da incidência multa no valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), por cada pagamento indevido; Fica a empresa Priples LTDA, e seus representantes DETERMINADOS a providenciar SUSPENSÃO do registro de domínio (sítio eletrônico) www.priples.com, ou alternativamente, que o mesmo seja tornado indisponível (fora do ar), até o julgamento final da ação, sob pena de multa diária de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais)."

Não estou aqui para contestar uma ordem judicial, agora como em pleno gozo das minhas faculdades mentais, não poderei me abster de tentar interpretar os fatos.

A empresa, considerada pirâmide, teve seus bens bloqueados pela justiça e a prisão do dono e da sua esposa... até aí "tudo bem", é dever da justiça investigar possíveis crimes cometidos contra qualquer pessoa/instituição mas, a prisão preventiva se dá quando o indiciado ou acusado possa oferecer perigo a sociedade ou possa de alguma forma atrapalhar nas investigações. As perguntas que não querem se calar, qual o perigo oferecido por Henrique e Mirela? Eles poderiam atrapalhar as investigações de que forma, visto que desde o começo ele se propõe a esclarecer qualquer dúvida sobre a empresa?

Ponto 2: As investigações afirmam que o sistema não é sustentável pois 95% da receita, segundo a polícia vem do recrutamento de novas pessoas. Essa conta gira o absurdo, pois ao convidar alguém, que por sua vez não é obrigatório, a pessoa recebe 40% direto, 20%, 10%, 5% e 1%, logo o dinheiro que entra sai para os afiliados como bônus de indicação (claro que sempre considerando o menor valor) Só a recarga que fica todo para empresa. Quantas recargas foram efetuadas? Queremos números e não suposição!

Ponto 3: A justiça afirma que não se trata de repasse da receita obtida junto a empresas de monetização, o site não era sustentável... Perguntas: Se a empresa não é sustentável, por que retiraram o site do ar? Será que é para não continuar gerando receita, visto que sites de outras empresas bloqueadas continuam ativos?
Por não proibiram apenas novas adesões, visto que mesmo aderindo ao sistema, ninguém, ninguém era obrigado a pagar o boleto? Por que colocar pena de multa se a empresa continuar pagando os afiliados? Muitas perguntas que não há resposta....

Notícias contraditórias saem a cada dia. No dia 08/08 saiu no JC Online (clique aqui para ler) que Henrique era dono da Forteloc Locadora de Carros que foi executada pela Prefeitura da Cidade do Recife por dívidas fiscais mas, eu tenho um amigo próximo que afirma que conheceu Henrique esse ano, por causa do seu interesse em montar uma locadora de veículos e Henrique como sempre prestativo conversou sobre o assunto e falou para ele que estava montando um novo empreendimento e se dedicaria totalmente ao novo projeto, logo até Março desse anos, Henrique estava com a locadora....Junto com essa notícia vemos a busca pelo divulgador zero, outra falácia da investigação. Por que a polícia não investiga a circular que proibia os bancos de abrir conta para empresas de MMN? 

Na matéria de ontem, dia 09 o JC Online (Clique aqui para ler) com o título: Divulgadores de Priples, BBOM e TelexFree vão a justiça... Uma pessoa menos informada ao ler esse título logo vai falar: Tá vendo! Eu num disse! agora o que mostra no corpo na postagem é a seguinte informação:

"Há uma semana, praticamente não havia ações contra essas empresas no sistema do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), que agora registra casos contra a Telexfree em Petrolândia e no Recife, contra a BBom na capital e em Caruaru (o processo da Uniderc) e contra a Priples em Jaboatão e na capital."

Quando estourou a bomba da prisão de Henrique, a notícias foram a seguinte: Mais de 200 mil vítimas... Não falem por mim, faço parte da Priples e não fui vítima da Priples coisa nenhuma, foi vítima da (in)justiça. Grande parte dos 200 mil afiliados não efetuaram pagamentos, e outra grande parte ficaram na faixa do Mil Reais abaixo, claro que teve gente que usou de esperteza para garantir lucros altos criaram contas dentro de contas... O limite era 10 Mil, leiam o contrato! Agora sobre a matéria do JC Oline sobre as ações movidas por afiliados, acredito se tratar de pessoas oportunistas, sem a menor sensibilidade, sem comprometimento com a empresa, sabem que não é a empresa em si que está sem efetuar o pagamento, mas estão sofrendo perseguição, pois se fosse o contrário todos estariam recebendo por suas atividades.

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