Por CláudioSantos
Vereadores da bancada do PTB da Câmara de Santa Cruz do Capibaribe
apresentaram uma denúncia contra Dimas Dantas (PP), candidato a
vice-prefeito na chapa encabeçada pelo tucano Edson Vieira (PSDB). O
nome do progressista foi envolvido em uma série de acusações de fraudes
ocorridas na gestão de uma empresa – A G. Mergulhão Construções. Segundo
o parlamentar petebista Ernesto Maia, Dimas foi denunciado ao
Ministério Público de Pernambuco (MPPE) por formação de empresa laranja,
estelionato, falsificação de documentos e de assinaturas, além de
outros crimes.
A empresa apresentava, como objetivo social, a realização de obras de urbanização, construção de edifícios e comércio varejista de material de construção. Em 2010, a empresa passou a englobar, também, a locação de máquinas e equipamentos para construção, construção de saneamento básico, obras de terraplanagem, empreendimentos imobiliários, realização de obras e instalações elétricas, serviços de corretagem e limpeza urbana.
Para Ernesto Maia – sobrinho do candidato a prefeito José Augusto Maia (PTB) -, em meio a tudo isso a empresa apresentava um faturamento de R$ 50 mil. ”Como uma empresa tão pequena poderia realizar serviços da magnitude de saneamento básico, terraplanagens?”, questionou o vereador petebista. De acordo com a denúncia, em agosto de 2010, foi procedida a segunda alteração contratual, que formalizou a retirada da sociedade do fundador José Gleydson Agostinho da Silva. Segundo Ernesto, sem ocorrência de justa causa para exclusão ou perca patrimonial. Suas cotas foram cedidas à Clécia Maria da Silva.
A empresa apresentava, como objetivo social, a realização de obras de urbanização, construção de edifícios e comércio varejista de material de construção. Em 2010, a empresa passou a englobar, também, a locação de máquinas e equipamentos para construção, construção de saneamento básico, obras de terraplanagem, empreendimentos imobiliários, realização de obras e instalações elétricas, serviços de corretagem e limpeza urbana.
Para Ernesto Maia – sobrinho do candidato a prefeito José Augusto Maia (PTB) -, em meio a tudo isso a empresa apresentava um faturamento de R$ 50 mil. ”Como uma empresa tão pequena poderia realizar serviços da magnitude de saneamento básico, terraplanagens?”, questionou o vereador petebista. De acordo com a denúncia, em agosto de 2010, foi procedida a segunda alteração contratual, que formalizou a retirada da sociedade do fundador José Gleydson Agostinho da Silva. Segundo Ernesto, sem ocorrência de justa causa para exclusão ou perca patrimonial. Suas cotas foram cedidas à Clécia Maria da Silva.
Fonte: Santa Cruz Agreste
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