Por Cláudio Santos
Um homem foi preso em Limoeiro, cidade do Agreste de Pernambuco, nesta
quarta-feira (26), suspeito de estuprar a própria filha, de apenas 7
anos. De acordo com policiais da Delegacia de Limoeiro, ele foi autuado
no local onde trabalha, no bairro João Ernesto. O crime teria acontecido
no dia 15 de julho deste ano, quando o suspeito, de 36 anos, pegou a
filha na casa da ex-esposa para passear.
Ainda de acordo com a Polícia Civil, o crime foi descoberto porque a avó materna da menina a viu sonhando enquanto dormia, pedindo que o pai tirasse as mãos dela. Segundo o delegado Paulo Gustavo Correia de Souza, a criança contou à mãe, à avó e aos psicólogos o que teria acontecido, com riqueza de detalhes. “A avó disse ainda que, toda vez que o pai levava a criança, ela voltava para casa com a região da genitália meio avermelhada”, acrescentou Correia.
“Ele chegou a ameaçar a mãe e a avó da menina, depois que recebeu a intimação para ser interrogado”, afirmou o delegado de Limoeiro. O homem, que não tinha passagens pela polícia, foi autuado por estupro de vulnerável e encaminhado para a Penitenciária Dr. Ênio Pessoa Guerra, em Limoeiro, onde ficará à disposição da Justiça, podendo pegar de 8 a 15 anos de prisão, pena que pode ser aumentada por ele ser o genitor da vítima.
Ainda de acordo com a Polícia Civil, o crime foi descoberto porque a avó materna da menina a viu sonhando enquanto dormia, pedindo que o pai tirasse as mãos dela. Segundo o delegado Paulo Gustavo Correia de Souza, a criança contou à mãe, à avó e aos psicólogos o que teria acontecido, com riqueza de detalhes. “A avó disse ainda que, toda vez que o pai levava a criança, ela voltava para casa com a região da genitália meio avermelhada”, acrescentou Correia.
“Ele chegou a ameaçar a mãe e a avó da menina, depois que recebeu a intimação para ser interrogado”, afirmou o delegado de Limoeiro. O homem, que não tinha passagens pela polícia, foi autuado por estupro de vulnerável e encaminhado para a Penitenciária Dr. Ênio Pessoa Guerra, em Limoeiro, onde ficará à disposição da Justiça, podendo pegar de 8 a 15 anos de prisão, pena que pode ser aumentada por ele ser o genitor da vítima.
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