As concessionárias Light e CEG terão que indenizar uma mulher em R$ 23.120 a título de danos morais, materiais e estéticos, de acordo com o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.
Ela foi vítima de explosão de bueiro, em 2007, quando caminhava pela avenida Rio Branco, esquina com avenida Araújo Porto Alegre. No acidente, a mulher foi atingida pelo fogo, ocasionado pela explosão de gás ocorrida em um bueiro da Light, que resultou em queimaduras de 1º e 2º graus em várias partes do seu corpo.
Segundo o Tribunal de Justiça, as duas empresas tentaram culpar uma a outra pelo acidente, após ambas negarem culpa.
A CEG defendeu-se alegando que a explosão foi causada devido à intensidade dos veículos que trafegam na área, bem como a construção de uma caixa da Light sobre a tubulação de gás, e que esta caixa é que teria explodido.
Por sua vez, a Light admitiu existirem fios, cabos soltos e outros equipamentos no local, porém culpou a concessionária CEG pela explosão, atribuindo a ela um vazamento de gás.
A decisão foi da 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, no voto do desembargador relator Jessé Torres, que fez o seguinte esclarecimento.
- Na verdade, as empresas contribuíram para o evento danoso. Uma permitindo o vazamento do gás, que se acumulou no subterrâneo, e a outra permitindo a passagem de cabos ou fios de eletricidade no local, acarretando a explosão e os danos sofridos pela autora.
Acidentes com bueiro no Rio de Janeiro são comuns. No último domingo (20), um funcionário da Light ficou ferido após um bueiro explodir na rua Conde do Bonfim, na Tijuca, zona norte da cidade.
No dia 1º de abril, um bueiro explodiu na avenida Nossa Senhora de Copacabana, outro bueiro explodiu ferindo cinco pessoas e causando pânico na região após o estrondo. O incidente ocorreu quase duas semanas depois do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, visitar a cidade. Ele utilizava a via em quase todos os seus percursos pela cidade.
Estes casos se somam a outros tantos que vêm assolando a capital nos últimos anos. Em junho do ano passado, aconteceu o incidente mais grave. Um casal de turistas americanos, de aproximadamente 35 anos, foi atingido pela explosão de um bueiro na esquina da rua República do Peru com a avenida Nossa Senhora de Copacabana. A mulher teve cerca de 80% do corpo queimado.
Duas semanas depois, nova explosão assustou quem passava pela rua Visconde de Pirajá, em Ipanema, também na zona sul da cidade. Ao todo, quase 15 casos foram registrados desde 2010.
Ela foi vítima de explosão de bueiro, em 2007, quando caminhava pela avenida Rio Branco, esquina com avenida Araújo Porto Alegre. No acidente, a mulher foi atingida pelo fogo, ocasionado pela explosão de gás ocorrida em um bueiro da Light, que resultou em queimaduras de 1º e 2º graus em várias partes do seu corpo.
Segundo o Tribunal de Justiça, as duas empresas tentaram culpar uma a outra pelo acidente, após ambas negarem culpa.
A CEG defendeu-se alegando que a explosão foi causada devido à intensidade dos veículos que trafegam na área, bem como a construção de uma caixa da Light sobre a tubulação de gás, e que esta caixa é que teria explodido.
Por sua vez, a Light admitiu existirem fios, cabos soltos e outros equipamentos no local, porém culpou a concessionária CEG pela explosão, atribuindo a ela um vazamento de gás.
A decisão foi da 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, no voto do desembargador relator Jessé Torres, que fez o seguinte esclarecimento.
- Na verdade, as empresas contribuíram para o evento danoso. Uma permitindo o vazamento do gás, que se acumulou no subterrâneo, e a outra permitindo a passagem de cabos ou fios de eletricidade no local, acarretando a explosão e os danos sofridos pela autora.
Acidentes com bueiro no Rio de Janeiro são comuns. No último domingo (20), um funcionário da Light ficou ferido após um bueiro explodir na rua Conde do Bonfim, na Tijuca, zona norte da cidade.
No dia 1º de abril, um bueiro explodiu na avenida Nossa Senhora de Copacabana, outro bueiro explodiu ferindo cinco pessoas e causando pânico na região após o estrondo. O incidente ocorreu quase duas semanas depois do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, visitar a cidade. Ele utilizava a via em quase todos os seus percursos pela cidade.
Estes casos se somam a outros tantos que vêm assolando a capital nos últimos anos. Em junho do ano passado, aconteceu o incidente mais grave. Um casal de turistas americanos, de aproximadamente 35 anos, foi atingido pela explosão de um bueiro na esquina da rua República do Peru com a avenida Nossa Senhora de Copacabana. A mulher teve cerca de 80% do corpo queimado.
Duas semanas depois, nova explosão assustou quem passava pela rua Visconde de Pirajá, em Ipanema, também na zona sul da cidade. Ao todo, quase 15 casos foram registrados desde 2010.
PaRABÉNS PELO BLOG!!!!!!!!!!!!!!!!
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