Jack Warner, vice-presidente da Fifa e presidente da Concacaf (Confederação da América do Norte, Central e Caribe) anunciou nesta segunda-feira (20) a sua renúncia. Ele é suspeito de participar de um esquema de compra de votos na eleição para a presidência da entidade.
Ele e Mohammed bin Hammam, do Qatar, também acusado de corrupção, já haviam sido afastados de seus cargos pela Comissão de Ética da Fifa em maio.
Por meio de um comunicado, a entidade máxima do futebol anunciou a renúncia de Warner, ao mesmo tempo em que declarou que as investigações contra ele foram encerradas.
- Warner escolheu renunciar ele mesmo e todos os procedimentos contra ele iniciados pela Comissão de Ética foram encerrados e a presunção de inocência é mantida.
Austin Jack Warner, 68 anos, é um empresário de Trinidad e Tobago. Pouco conhecido pelo grande público fora da Concacaf, também era vice-presidente da Fifa e um de seus personagens mais influentes.
Warner foi afetado nos dias prévios à eleição de 1º de junho da Fifa pelas suspeitas de corrupção dentro da entidade. Bin Hammam, por sua vez, era candidato à presidência da Fifa, mas se retirou da disputa assim que seu nome ficou "sujo".
Ambos foram acusados de tentativa de compra de votos na disputa contra o outro candidato, o atual presidente, o suíço Joseph Blatter, reeleito neste mês.
Ele e Mohammed bin Hammam, do Qatar, também acusado de corrupção, já haviam sido afastados de seus cargos pela Comissão de Ética da Fifa em maio.
Por meio de um comunicado, a entidade máxima do futebol anunciou a renúncia de Warner, ao mesmo tempo em que declarou que as investigações contra ele foram encerradas.
- Warner escolheu renunciar ele mesmo e todos os procedimentos contra ele iniciados pela Comissão de Ética foram encerrados e a presunção de inocência é mantida.
Austin Jack Warner, 68 anos, é um empresário de Trinidad e Tobago. Pouco conhecido pelo grande público fora da Concacaf, também era vice-presidente da Fifa e um de seus personagens mais influentes.
Warner foi afetado nos dias prévios à eleição de 1º de junho da Fifa pelas suspeitas de corrupção dentro da entidade. Bin Hammam, por sua vez, era candidato à presidência da Fifa, mas se retirou da disputa assim que seu nome ficou "sujo".
Ambos foram acusados de tentativa de compra de votos na disputa contra o outro candidato, o atual presidente, o suíço Joseph Blatter, reeleito neste mês.
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