Campeão da Copa Libertadores pela terceira vez, o Santos agora enfrenta um adversário quase tão poderoso quanto o Peñarol: a ameaça de desmanche.
Pelo menos três atacantes já têm saída certa: Zé Love, negociado com o Genoa; Maikon Leite, que se apresenta nesta sexta-feira (24) ao Palmeiras; e Keirrison, que não agradou e deve ser devolvido ao Barcelona.
A lista, no entanto, tem boas chances de aumentar a partir de agora. A começar pela estrela maior, Neymar, que está na mira do Real Madrid. O jornal Marca publicou nesta quarta-feira (22) que está tudo certo entre o clube e o atacante, e agora começa a etapa mais complicada: negociar com o Santos, que não admite um centavo de desconto na multa rescisória, estimada em R$ 103,5 milhões (45 milhões de euros).
O atacante diz que pretende ficar e cumprir seu contrato até 2015, mas não nega que pode mudar de ideia se for convencido de que pode ser “mais feliz” em outro lugar, como declarou em entrevista nesta quarta. Assistindo ao jogo, Pelé disse, ao mesmo Marca, que Neymar está pronto para jogar na Espanha.
- Acho que ele já tem a experiência necessária para dar um salto ao Real Madrid.
Outro que pode fazer as malas é Paulo Henrique Ganso, que desde o começo do ano troca farpas com a diretoria e fá foi cotado como reforço de Milan, Inter de Milão e até do Corinthians, que poderia pagar menos por sua multa rescisória por ter um acordo com o DIS, grupo de investidores que detém parte dos direitos econômicos sobre o atleta. Uma “trégua” havia sido estabelecida em nome da Libertadores, a pedido inclusive do técnico Muricy Ramalho, e as conversas devem recomeçar agora.
Os coadjuvantes também estão na mira do futebol europeu. O meia Alan Patrick, que substituiu Ganso em várias partidas, tem dada como certa sua transferência para o Shakhtar Donetsk, time da Ucrânia que tem vários brasileiros e acabou de levar o corintiano Dentinho. A diretoria do Santos nega a saída, mas dificilmente ele fica.
O polivalente Danilo, autor do segundo gol santista na decisão, é outro que deve ir embora antes mesmo de se firmar como titular. O meia, que também jogou como volante e foi lateral na decisão da Libertadores, interessa ao Benfica e pode fazer companhia a outro ex-corintiano, Bruno César, a partir de agosto. Outro que pode fazer as malas é Paulo Henrique Ganso, que desde o começo do ano troca farpas com a diretoria e fá foi cotado como reforço de Milan, Inter de Milão e até do Corinthians, que poderia pagar menos por sua multa rescisória por ter um acordo com o DIS, grupo de investidores que detém parte dos direitos econômicos sobre o atleta. Uma “trégua” havia sido estabelecida em nome da Libertadores, a pedido inclusive do técnico Muricy Ramalho, e as conversas devem recomeçar agora.
Os coadjuvantes também estão na mira do futebol europeu. O meia Alan Patrick, que substituiu Ganso em várias partidas, tem dada como certa sua transferência para o Shakhtar Donetsk, time da Ucrânia que tem vários brasileiros e acabou de levar o corintiano Dentinho. A diretoria do Santos nega a saída, mas dificilmente ele fica.
Antes disso, ele e Alan Patrick vão defender a seleção brasileira sub-20 no Mundial da categoria, que será na Colômbia. Também estão na entre os convocados o meia Felipe Anderson e o lateral-esquerdo Alex Sandro, outros nomes que podem despertar interesse de clubes europeus durante a competição.
A diretoria já começou a se mexer. O atacante Borges chegou e teve boas atuações, com três gols no Campeonato Brasileiro, enquanto Richely, que disputou o Paulista pelo Santo André, deve ficar como opção no banco de reservas. O presidente Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro sonha ainda com a volta de Diego, que está sem mercado no futebol europeu, mas não sabe se o clube terá dinheiro para pagar os R$ 23 milhões (10 milhões de euros) que o alemão Wolfsburg exige por sua liberação.
A diretoria já começou a se mexer. O atacante Borges chegou e teve boas atuações, com três gols no Campeonato Brasileiro, enquanto Richely, que disputou o Paulista pelo Santo André, deve ficar como opção no banco de reservas. O presidente Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro sonha ainda com a volta de Diego, que está sem mercado no futebol europeu, mas não sabe se o clube terá dinheiro para pagar os R$ 23 milhões (10 milhões de euros) que o alemão Wolfsburg exige por sua liberação.
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