“Pura brutalidade, a confusão ocorreu em questão de segundos”. Foi assim que Adglelse de Figueiredo, uma cobradora de 24 anos, descreveu a cena em que morreu o motorista de ônibus Edmilson dos Reis Alves, após perder o controle do veículo em que estava e bater em outros cinco veículos. Após o acidente, que ocorreu na rua Torres Florêncio e Rielli, na zona leste de São Paulo, várias pessoas que estavam em um baile funk invadiram o coletivo e agrediram o motorista.
De acordo com a Polícia Civil, Alves teria perdido o controle do coletivo porque passou mal enquanto estava ao volante. Os policiais não souberam informar, no entanto, se o motorista morreu por causa de algum tipo de doença ou em decorrência do espancamento. Adglelse contou que Alves foi brutalmente agredido.
- Ele começou a passar mal, ficou meio que paralisado e o pessoal começou a invadir o ônibus, pular da janela. Pularam por tudo quanto era buraco, arrastaram ele para fora do ônibus e bateram muito nele.
Alves chegou a dar entrada no pronto socorro do Hospital Sapopemba, mas não resistiu. De acordo com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), a rua foi bloqueada durante a madrugada. Por volta das 16h30 desta segunda, o corpo já havia sido liberado do IML (Instituto Médico Legal), mas ainda não havia informações sobre o horário e o local do enterro.
O caso foi registrado no 69º Distrito Policial, do Teotônio Vilela.
De acordo com a Polícia Civil, Alves teria perdido o controle do coletivo porque passou mal enquanto estava ao volante. Os policiais não souberam informar, no entanto, se o motorista morreu por causa de algum tipo de doença ou em decorrência do espancamento. Adglelse contou que Alves foi brutalmente agredido.
- Ele começou a passar mal, ficou meio que paralisado e o pessoal começou a invadir o ônibus, pular da janela. Pularam por tudo quanto era buraco, arrastaram ele para fora do ônibus e bateram muito nele.
Alves chegou a dar entrada no pronto socorro do Hospital Sapopemba, mas não resistiu. De acordo com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), a rua foi bloqueada durante a madrugada. Por volta das 16h30 desta segunda, o corpo já havia sido liberado do IML (Instituto Médico Legal), mas ainda não havia informações sobre o horário e o local do enterro.
O caso foi registrado no 69º Distrito Policial, do Teotônio Vilela.
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