O pré-candidato do PSOL a prefeito de Garanhuns, Paulo Camelo, afirma no texto abaixo que o deputado Izaías Régis (PTB) já está aceitando a candidatura de Antonio João Dourado (PSB) à sucessão do prefeito Luiz Carlos de Oliveira (PDT). E que, por essa razão, isolou-se no processo sucessório municipal. Eis as suas considerações:
1- Ao ordenar que o prefeito de Lajedo, Antonio João Dourado (PSB) transferisse o seu domicílio eleitoral para Garanhuns, sem que o próprio resida em nosso município, o governador Eduardo Campos burlou a legislação eleitoral, quebrando a autonomia do nosso povo para escolher livremente o seu prefeito.
2- O correto seria o “importado” de Lajedo renunciar ao cargo de prefeito, lá, no mínimo três meses antes do período estabelecido pela legislação eleitoral para transferência de domicílio. Além, é claro, de comprovar residência em Garanhuns, uma vez que somente “casa alugada” não vale.
3- Não renunciando ao cargo, fica implícito que o prefeito de Lajedo tende a prejudicar a sua cidade, utilizando a máquina municipal a favor do seu projeto pessoal de ser prefeito de uma cidade de porte médio, a exemplo de Garanhuns.
4- O argumento de contrabando afirma: “Garanhuns não tem políticos capazes de governá-la”. Temos políticos capazes de governá-la, sim, a começar por Paulo Camelo, Silvino Duarte ou Aurora Cristina e Audálio Filho, os quais demonstraram ter autonomia ao comparecer à manifestação do dia 05.11. 2011 em protesto contra a candidatura de Antonio João.
5- O próprio Alexandre Marinho afirmou na ocasião que no PSB há várias pessoas capazes de governar o nosso município. Mas, ao que me parece, o governador não quer um “candidato bem comportado”, e sim um “carrasco”, o qual cumpriria o papel de oprimir e explorar o povo, de achatar salários, perseguir os opositores e os funcionários, aumentar a carga horária de trabalho, transferir alguma atividade do Festival de Inverno para Lajedo, empregar na prefeitura seus discípulos, impedir que as mulheres engravidem, humilhar o povo edificando um “Portal com duas mãos estendidas”, como se estivéssemos “pedindo esmola”, etc.
6- Nas reuniões que aconteceram na Câmara dos Vereadores estavam presentes 19 partidos. No dia 05.11.2011, somente quatro partidos: PDT, do Prefeito Luiz Carlos; PSDB, com Silvino e sua esposa Aurora; PSOL com Paulo Camelo e o PSDC com Audálio Filho.
7- Em ambiente fechado, na CDL ou na Câmara dos Vereadores, todos disseram: “Imposição não!” Mas, em praça pública, poucos apareceram. Essa é a opinião corrente na cidade.
8- Nessa caminhada, estamos percebendo que um pelotão (Sivaldo Albino e companhia) só vai até um determinado ponto e em ambiente fechado. Outro pelotão (Alexandre Marinho e outros) está com fadiga de material e caiu fora. Um terceiro pelotão (Izaías Régis e companhia) caminha em zigue-zague e já abandonou a luta contra a imposição.
9- Mas há um pelotão (formado por Audálio Ramos, Luiz Carlos de Oliveira, Paulo Camelo, Aurora e Silvino) que continua com o firme propósito de prosseguir nessa luta. Porém, cabem algumas reflexões:
10- O prefeito Luiz Carlos e seu grupo político não têm experiência de organização de manifestação, por isso não houve uma reunião preparatória com os Partidos Políticos para organização coletiva do evento e comprometimento das lideranças políticas;
11- O evento, prejudicado pela chuva, foi sucesso total e uma resposta em menos de 1 mês, ao registro no TRE, do “importado” de Lajedo, a mando do governador Eduardo Campos, outrora bem avaliado em nossa cidade.
12- É a primeira vez, em cerca de 5 anos de governo, que o governador Eduardo Campos é questionado em praça pública no Estado de Pernambuco. Significa dizer que o governador está em queda livre no item aceitação popular em nossa cidade.
13- Dificilmente o “importado” de Lajedo, Antônio João, será candidato sem o apoio de Izaías ou de Zé da Luz;
14- Ao farrapar, isto é, ausentando-se da manifestação do dia 05.11.2011, o deputado Izaías Régis ficou isolado. Assim, temos três políticos que amarguram o isolamento. São eles: Izaías, Zé da Luz e Antônio João. Assim, a população de Garanhuns terá a grande oportunidade, nas eleições de 2012, de derrotar os três.
15- Por fim, querer dizer que Antonio João, mal avaliado em Lajedo, cidade bem menor do que Garanhuns, saberá governar nossa cidade, é um argumento de contrabando e uma verdadeira piada de mau gosto.
É isso aí.
1- Ao ordenar que o prefeito de Lajedo, Antonio João Dourado (PSB) transferisse o seu domicílio eleitoral para Garanhuns, sem que o próprio resida em nosso município, o governador Eduardo Campos burlou a legislação eleitoral, quebrando a autonomia do nosso povo para escolher livremente o seu prefeito.
2- O correto seria o “importado” de Lajedo renunciar ao cargo de prefeito, lá, no mínimo três meses antes do período estabelecido pela legislação eleitoral para transferência de domicílio. Além, é claro, de comprovar residência em Garanhuns, uma vez que somente “casa alugada” não vale.
3- Não renunciando ao cargo, fica implícito que o prefeito de Lajedo tende a prejudicar a sua cidade, utilizando a máquina municipal a favor do seu projeto pessoal de ser prefeito de uma cidade de porte médio, a exemplo de Garanhuns.
4- O argumento de contrabando afirma: “Garanhuns não tem políticos capazes de governá-la”. Temos políticos capazes de governá-la, sim, a começar por Paulo Camelo, Silvino Duarte ou Aurora Cristina e Audálio Filho, os quais demonstraram ter autonomia ao comparecer à manifestação do dia 05.11. 2011 em protesto contra a candidatura de Antonio João.
5- O próprio Alexandre Marinho afirmou na ocasião que no PSB há várias pessoas capazes de governar o nosso município. Mas, ao que me parece, o governador não quer um “candidato bem comportado”, e sim um “carrasco”, o qual cumpriria o papel de oprimir e explorar o povo, de achatar salários, perseguir os opositores e os funcionários, aumentar a carga horária de trabalho, transferir alguma atividade do Festival de Inverno para Lajedo, empregar na prefeitura seus discípulos, impedir que as mulheres engravidem, humilhar o povo edificando um “Portal com duas mãos estendidas”, como se estivéssemos “pedindo esmola”, etc.
6- Nas reuniões que aconteceram na Câmara dos Vereadores estavam presentes 19 partidos. No dia 05.11.2011, somente quatro partidos: PDT, do Prefeito Luiz Carlos; PSDB, com Silvino e sua esposa Aurora; PSOL com Paulo Camelo e o PSDC com Audálio Filho.
7- Em ambiente fechado, na CDL ou na Câmara dos Vereadores, todos disseram: “Imposição não!” Mas, em praça pública, poucos apareceram. Essa é a opinião corrente na cidade.
8- Nessa caminhada, estamos percebendo que um pelotão (Sivaldo Albino e companhia) só vai até um determinado ponto e em ambiente fechado. Outro pelotão (Alexandre Marinho e outros) está com fadiga de material e caiu fora. Um terceiro pelotão (Izaías Régis e companhia) caminha em zigue-zague e já abandonou a luta contra a imposição.
9- Mas há um pelotão (formado por Audálio Ramos, Luiz Carlos de Oliveira, Paulo Camelo, Aurora e Silvino) que continua com o firme propósito de prosseguir nessa luta. Porém, cabem algumas reflexões:
10- O prefeito Luiz Carlos e seu grupo político não têm experiência de organização de manifestação, por isso não houve uma reunião preparatória com os Partidos Políticos para organização coletiva do evento e comprometimento das lideranças políticas;
11- O evento, prejudicado pela chuva, foi sucesso total e uma resposta em menos de 1 mês, ao registro no TRE, do “importado” de Lajedo, a mando do governador Eduardo Campos, outrora bem avaliado em nossa cidade.
12- É a primeira vez, em cerca de 5 anos de governo, que o governador Eduardo Campos é questionado em praça pública no Estado de Pernambuco. Significa dizer que o governador está em queda livre no item aceitação popular em nossa cidade.
13- Dificilmente o “importado” de Lajedo, Antônio João, será candidato sem o apoio de Izaías ou de Zé da Luz;
14- Ao farrapar, isto é, ausentando-se da manifestação do dia 05.11.2011, o deputado Izaías Régis ficou isolado. Assim, temos três políticos que amarguram o isolamento. São eles: Izaías, Zé da Luz e Antônio João. Assim, a população de Garanhuns terá a grande oportunidade, nas eleições de 2012, de derrotar os três.
15- Por fim, querer dizer que Antonio João, mal avaliado em Lajedo, cidade bem menor do que Garanhuns, saberá governar nossa cidade, é um argumento de contrabando e uma verdadeira piada de mau gosto.
É isso aí.
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