As operações da Polícia Federal estão cada vez mais na moda não só por prenderem empresários e políticos, mas também porque seus nomes esquisitos deixam todo mundo curioso. É o caso de Satiagraha, Anaconda, Matusalém e Sanguessuga, por exemplo.
Oficialmente, esses nomes são escolhidos pelos delegados da Polícia Federal, que cuidam para que os nomes tenham alguma relação com o caso e ao mesmo tempo sejam diferentes o bastante para manter a investigação em segredo. Quando é hora de dar publicidade às prisões, a estranheza do nome ajuda na publicidade.
A assessoria da Polícia Federal não admite publicamente, mas o hoje secretário de Segurança Pública do Amazonas, Zulmar Pimentel dos Santos, é apontado como o primeiro delegado da PF a batizar uma operação, a Arca de Noé, que em 2002 prendeu sete pessoas para desarticular o jogo do bicho no Mato Grosso.
Zulmar também não fala sobre o assunto, primeiro porque é orientado a colocar a instituição em primeiro lugar, depois porque, ironicamente, ele acabou exonerado em uma dessas operações, a Navalha, criada para a PF" cortar na própria carne" prendendo agentes corruptos. Suspeito de vazar informações para colegas investigados, ele – que sempre negou as acusações – foi inocentado no final.
A assessoria da Polícia Federal não admite publicamente, mas o hoje secretário de Segurança Pública do Amazonas, Zulmar Pimentel dos Santos, é apontado como o primeiro delegado da PF a batizar uma operação, a Arca de Noé, que em 2002 prendeu sete pessoas para desarticular o jogo do bicho no Mato Grosso.
Zulmar também não fala sobre o assunto, primeiro porque é orientado a colocar a instituição em primeiro lugar, depois porque, ironicamente, ele acabou exonerado em uma dessas operações, a Navalha, criada para a PF" cortar na própria carne" prendendo agentes corruptos. Suspeito de vazar informações para colegas investigados, ele – que sempre negou as acusações – foi inocentado no final.
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