Por Cláudio SantosA presidente Dilma Rousseff divulgou nessa quarta-feira uma nota
afirmando que não vê crise institucional na briga entre Gilmar Mendes,
ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) e o ex-presidente Luiz Inácio
Lula da Silva. Dilma também negou ter falado sobre o assunto com o
presidente do STF, Ayres Britto.
A nota contesta a reportagem publicada ontem no “O Estado de S. Paulo”, que afirma que a presidente avaliava a situação como perigosa, com potencial de estrago e que beira crise inconstitucional entre Executivo e Judiciário. “Reiteramos que o conjunto da matéria e, em especial, os comentários atribuídos à presidenta da República citados na reportagem são inteiramente falsos”.
A polêmica entre os dos políticos começou quando Mendes disse à revista “Veja” que foi pressionado por Lula para adiar o julgamento do mensalão. Mendes afirma que o ex-presidente prometia blindá-lo na CPI de Carlinhos Cachoeira se ele adiasse o caso. O ministro do STF é citado na CPI, pois foi viajar para Berlim com o senador Demóstenes Torres, investigado por ter ligação com o bicheiro.
Em nota, Lula afirmou estar indignado com a versão de Gilmar Mendes.
A nota contesta a reportagem publicada ontem no “O Estado de S. Paulo”, que afirma que a presidente avaliava a situação como perigosa, com potencial de estrago e que beira crise inconstitucional entre Executivo e Judiciário. “Reiteramos que o conjunto da matéria e, em especial, os comentários atribuídos à presidenta da República citados na reportagem são inteiramente falsos”.
A polêmica entre os dos políticos começou quando Mendes disse à revista “Veja” que foi pressionado por Lula para adiar o julgamento do mensalão. Mendes afirma que o ex-presidente prometia blindá-lo na CPI de Carlinhos Cachoeira se ele adiasse o caso. O ministro do STF é citado na CPI, pois foi viajar para Berlim com o senador Demóstenes Torres, investigado por ter ligação com o bicheiro.
Em nota, Lula afirmou estar indignado com a versão de Gilmar Mendes.
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