Por Cláudio Santos
O
prefeito eleito Geraldo Júlio (PSB) fecha o seu secretariado ainda
hoje. Pelo menos este é o seu desejo para anunciar o quanto antes. É
impossível que não consiga diante das dificuldades naturais de
composição política com a sua base, que é muito ampla e complexa.
Nem
todos os dirigentes partidários teriam sido ouvidos até ontem, daí a
necessidade de adiar o anúncio de hoje para amanhã. Eleito com a
proposta de apresentar ao Recife uma administração ousada e moderna, com
o gancho de que a cidade necessita de um gestor, Geraldo tem pautado a
escolha da equipe por um perfil extremamente técnico.
Mas,
evidentemente, que não conseguirá ter 100% dos seus auxiliares assim.
João Braga, por exemplo, é ex-deputado, tem ligações históricas com o
senador Jarbas Vasconcelos, já foi candidato a prefeito do Recife e até
pouco tempo atrás sua vinculação era com o Partido Verde.
Sileno
Guedes, cotado para coordenar a área política, é presidente estadual do
PSB, já foi vereador do Recife e é candidato a deputado estadual nas
eleições de 2014.
Isso,
entretanto, não atrapalha em nada o desejo e o objetivo de Geraldo de
dar ao Recife o tratamento que a cidade merece: choque de gestão.
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