Pira olímpica antes da festa de encerramento dos Jogos Olímpicos de Londres 2012 (Gary Hershorn/Reuters)
O COB avaliou como positiva a campanha na Grã-Bretanha, apesar do número de ouros igual ao obtido em Pequim 2008 e inferior ao de Atenas 2004. 'Alcançamos a meta inicial, que era de obter quinze medalhas. Conseguimos até um pouco mais”, avaliou Marcus Vinícius Freire, superintendente executivo de esportes do COB. “Queríamos ter metas maiores, mas fomos realistas. É lógico que poderia ter sido melhor, mas saímos de Londres felizes e com a sensação de dever cumprido. O Brasil teve a melhor preparação da sua história para estes Jogos.' O objetivo revelado neste domingo é diferente do apresentado em maio. Na ocasião, Freire falou em trinta pódios em 2016. A explicação para o novo ponto de vista está em uma avaliação dos resultados em Londres. 'Notamos que o quadro geral de medalhas está cada vez mais pulverizado. Sete dos doze primeiros colocados tiveram menos pódios do que em Pequim e mais países conseguiram medalhas. Por isso acredito que seja possível chegar entre os dez primeiros sem necessariamente conquistar 30 medalhas', explicou. Ao ser perguntado a razão pela qual o número de medalhas vem estagnando apesar de investimentos crescentes (R$ 11,6 milhões só para a missão de Londres, 28% a mais do que Pequim), o superintendente respondeu apenas com a frase: 'medalha não tem preço fixo'. Carlos Arthur Nuzman, presidente do COB, afirmou que conhece a necessidade de investimento para melhorar a posição do país nos próximos quatro anos. 'O trabalho para 2016 já começou. Trabalhamos em conjunto com as confederações e com o Ministério do Esporte para oferecer as melhores condições aos nossos atletas', declarou. O dirigente máximo do esporte olímpico nacional fez um balanço por modalidades, elogiando o desempenho do judô, do boxe e do vôlei. Ele também chamou atenção para os 'pontos de atenção' – termo usado para falar das decepções – na natação, no atletismo, no tae kwon do, na vela e na ginástica feminina. (Portal de Veja) |
" Sigo em frente, pra frente eu vou
sigo enfrentando as ondas onde muita gente naufragou ..."
sigo enfrentando as ondas onde muita gente naufragou ..."
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
COB quer Brasil no 'top 10' de medalhas em 2016
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