AFP
Por Cláudio Santos
Com o bronze conquistado pela pugilista baiana Adriana Araújo,
nesta quarta-feira (8), o Brasil alcançou a centésima medalha na
história das Olimpíadas. A marca não é inédita nos Jogos. Os Estados
Unidos, por exemplo, lideram o ranking com mais de 3.000 medalhas.
Também não impulsiona o Brasil para junto da elite do esporte. Outros 30
países também têm mais de cem medalhas, alguns deles já extintos.
Mas a marca demonstra um salto de qualidade do esporte nacional nos últimos 20 anos. Ao final dos Jogos de Barcelona-1992, na Espanha, o Brasil somava ao todo 39 medalhas. Nas quatro edições seguintes conquistou 52 pódios.
Em Londres, o Brasil iniciou os Jogos com 91 medalhas. A meta estabelecida pelo COB (Comitê Olímpico Brasileiro) ainda não foi alcançada. Até aqui foram nove pódios, seis a menos do que o almejado pela entidade.
Mas o Brasil já tem mais três pódios previstos. O peso médio Esquiva Falcão é semifinalista e já assegurou uma medalha, assim como o futebol masculino (finalista) e o vôlei de praia masculino (finalista).
Considerado carro-chefe pelo COB, o judô garantiu quatro medalhas. Uma de ouro com Sarah Menezes, e três de bronze com Felipe Kitadai, Mayra Aguiar e Rafael Silva. Desde Los Angeles-1984, nos EUA, o judô dá ao país pelo menos uma medalha. E é a modalidade mais laureada do Brasil, com 19 medalhas.
A vela, responsável por um bronze neste ano com a dupla Robert Scheidt e Bruno Prada, é a segunda modalidade brasileira com mais medalhas: 17.
Outra modalidade em que o Brasil geralmente se destaca, a natação foi responsável por uma medalha de prata com Thiago Pereira e outra de bronze com Cesar Cielo.
Na ginástica, o Brasil faturou a primeira medalha de ouro da história. Foi com o ginasta Arthur Zanetti nas argolas. Já o atletismo -modalidade que mais trouxe medalhas ao Brasil nas primeiras participações dos Jogos- passou em branco em até aqui.
Mas a marca demonstra um salto de qualidade do esporte nacional nos últimos 20 anos. Ao final dos Jogos de Barcelona-1992, na Espanha, o Brasil somava ao todo 39 medalhas. Nas quatro edições seguintes conquistou 52 pódios.
Em Londres, o Brasil iniciou os Jogos com 91 medalhas. A meta estabelecida pelo COB (Comitê Olímpico Brasileiro) ainda não foi alcançada. Até aqui foram nove pódios, seis a menos do que o almejado pela entidade.
Mas o Brasil já tem mais três pódios previstos. O peso médio Esquiva Falcão é semifinalista e já assegurou uma medalha, assim como o futebol masculino (finalista) e o vôlei de praia masculino (finalista).
Considerado carro-chefe pelo COB, o judô garantiu quatro medalhas. Uma de ouro com Sarah Menezes, e três de bronze com Felipe Kitadai, Mayra Aguiar e Rafael Silva. Desde Los Angeles-1984, nos EUA, o judô dá ao país pelo menos uma medalha. E é a modalidade mais laureada do Brasil, com 19 medalhas.
A vela, responsável por um bronze neste ano com a dupla Robert Scheidt e Bruno Prada, é a segunda modalidade brasileira com mais medalhas: 17.
Outra modalidade em que o Brasil geralmente se destaca, a natação foi responsável por uma medalha de prata com Thiago Pereira e outra de bronze com Cesar Cielo.
Na ginástica, o Brasil faturou a primeira medalha de ouro da história. Foi com o ginasta Arthur Zanetti nas argolas. Já o atletismo -modalidade que mais trouxe medalhas ao Brasil nas primeiras participações dos Jogos- passou em branco em até aqui.
Folha de Pernambuco
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