Por Cláudio Santos
O Ministério Público Estadual (MPE) encaminhou nesta segunda-feira (10) o pedido da prisão preventiva do prefeito de Maragogi, Marcos José Dias Viana, o “Marcos Madeira”, ao Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) por desvio de mais de R$ 2,5 milhões dos cofres públicos.
Segundo o MPE, a investigação constatou que a verba foi direcionada a um esquema criminoso que efetuava o pagamento de obras não realizadas. A ação penal foi baseada na operação desencadeada pelo Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc) e autorizada pelo procurador-geral de Justiça, no dia 14 de novembro, em que vários documentos e equipamentos da prefeitura foram apreendidos.
Além do prefeito da cidade, mais quatro pessoas foram alvo da ação penal. Marcondes Antônio Dias Viana, Marileide Lima de Luna, Maurício Henrique Santos da Silva e Rosineide de Oliveira também são acusados nos crimes de dispensa ilegal de licitação, falsidade ideológica, peculato, uso de documento falso e formação de quadrilha.
A petição foi assinada pelo procurador-geral de Justiça, Eduardo Tavares, pelo subprocurador-geral Administrativo-Institucional, Sérgio Jucá, e pelos promotores do Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc).
A assessoria de imprensa do prefeito informou que, por enquanto, ele não vai se prounciar sobre o pedido de prosão encaminhado pelo MPE.
Segundo o MPE, a investigação constatou que a verba foi direcionada a um esquema criminoso que efetuava o pagamento de obras não realizadas. A ação penal foi baseada na operação desencadeada pelo Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc) e autorizada pelo procurador-geral de Justiça, no dia 14 de novembro, em que vários documentos e equipamentos da prefeitura foram apreendidos.
Além do prefeito da cidade, mais quatro pessoas foram alvo da ação penal. Marcondes Antônio Dias Viana, Marileide Lima de Luna, Maurício Henrique Santos da Silva e Rosineide de Oliveira também são acusados nos crimes de dispensa ilegal de licitação, falsidade ideológica, peculato, uso de documento falso e formação de quadrilha.
A petição foi assinada pelo procurador-geral de Justiça, Eduardo Tavares, pelo subprocurador-geral Administrativo-Institucional, Sérgio Jucá, e pelos promotores do Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc).
A assessoria de imprensa do prefeito informou que, por enquanto, ele não vai se prounciar sobre o pedido de prosão encaminhado pelo MPE.
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