Por Daniel Guedes
A Secretaria da Fazenda de Pernambuco interceptou no final da manhã desta quinta-feira (20) um caminhão que vinha de São Paulo com destino a Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste pernambucano, carregado de retalhos com logomarcas de hospital e motel brasileiros. Algumas das peças apresentavam manchas marrons ou amareladas. As mercadorias foram detidas pela Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa).
O caminhão tinha placa de Santa Cruz do Capibaribe - KJJ 1066 - e, segundo o mortorista, saiu do bairro paulistano de Novo Brás no último sábado. O motorista não soube dizer o nome do cliente; disse apenas que trabalhava para a tarnsportadora paulista JL e que era a primeira vez que atendia esse cliente.
A carga de retalhos somava 13 mil quilos. Segundo o motorista, o material seria encaminhado para uma loja em Santa Cruz do Capibaribe da mesma propriedade do dono da carga. Segundo ele, as informações estavam na nota fiscal, já apreendida pela Secretaria da Fazenda.
As manchas estavam nos tecidos do Hospital Santa Izabel, ligado à Santa Casa da Misericórdia da Bahia, de uma empresa chamada Antônio Prudente e do Magnum Motel. A maioria dos tecidos que foram retirados do caminhão não apresentava manchas.
O motorista, que transporta carga há 12 anos, disse que só soube que se tratava de retalhos quando foi abordado no posto da Secretaria da Fazenda, na BR-232. A assessoria de imprensa da Secretaria proibiu o chefe do posto de falar com a imprensa.
O caminhão tinha placa de Santa Cruz do Capibaribe - KJJ 1066 - e, segundo o mortorista, saiu do bairro paulistano de Novo Brás no último sábado. O motorista não soube dizer o nome do cliente; disse apenas que trabalhava para a tarnsportadora paulista JL e que era a primeira vez que atendia esse cliente.
A carga de retalhos somava 13 mil quilos. Segundo o motorista, o material seria encaminhado para uma loja em Santa Cruz do Capibaribe da mesma propriedade do dono da carga. Segundo ele, as informações estavam na nota fiscal, já apreendida pela Secretaria da Fazenda.
As manchas estavam nos tecidos do Hospital Santa Izabel, ligado à Santa Casa da Misericórdia da Bahia, de uma empresa chamada Antônio Prudente e do Magnum Motel. A maioria dos tecidos que foram retirados do caminhão não apresentava manchas.
O motorista, que transporta carga há 12 anos, disse que só soube que se tratava de retalhos quando foi abordado no posto da Secretaria da Fazenda, na BR-232. A assessoria de imprensa da Secretaria proibiu o chefe do posto de falar com a imprensa.
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