Por Daniel Guedes
A Vigilância Sanitária de Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste pernambucano, encontrou, na manhã desta quinta-feira (20), numa distribuidora de tecidos, retalhos, lençóis, campos cirúrgicos e jalecos com logomarcas de hospitais nacionais. O material, no entanto, não apresentava sinais de uso. Mesmo assim, o estabelecimento foi lacrado para investigação.
O fardo descoberto pelos agentes da
Vigilância Sanitária tinha materiais de hospitais de várias partes do
Brasil: União Hospitalar São Francisco Campo Formoso (Bahia); Hospital
Nossa Senhora dos Prazeres (Santa Catarina), Secretaria de Estado de
Saúde/Hospital Infantil Joana de Gusmão; Centro Hospitalar São Lucas;
Centro Hospitalar Unimed Joinvile (Santa Catarina); Hospital Central
Campo e Governo da Bahia.A Vigilância Sanitária de Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste pernambucano, encontrou, na manhã desta quinta-feira (20), numa distribuidora de tecidos, retalhos, lençóis, campos cirúrgicos e jalecos com logomarcas de hospitais nacionais. O material, no entanto, não apresentava sinais de uso. Mesmo assim, o estabelecimento foi lacrado para investigação.
"Até agora não podemos generalizar as coisas. Em outros estabelecimentos que visitamos não foi encontrado nada. Aqui, encontramos apenas material suspeito", explicou o coordenador da Vigilância Sanitária de santa Cruz do Capibaribe, Pedro Pedrosa.
O estabelecimento não apresentava nome na fachada, mas fica na Rua Graciliano Arruda, nº 278. No momento da fiscalização, apenas três funcionários estavam no local. Sem se identificar, um deles disse que aquele saco havia vindo em meio a um carregamento e garantiu que o material não estava sendo comercializado.
Ele não informou o nome do proprietário do estabelecimento e disse que ele se encontrava em São Paulo.
De acordo com Pedrosa, o material encontrado não é, necessariamente, lixo hospitalar. Pode ter sido apenas descartado da confecção por apresentar avarias como problemas de impressão, rasgos ou tamanho da peça menor que o encomendado.
Um das peças flagradas pela reportagem, inclusive, apresentava sinais de nova, mas tinha uma falha de impressão na logomarca do hospital.
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