A jovem Adriene Cirilo Pinto, de 20 anos, que teria sido baleada acidentalmente
na manhã deste sábado (24) dentro do carro do jogador de futebol
Adriano, estava internada no Hospital Barra D'Or, na Barra da Tijuca, na
zona oeste do Rio de Janeiro, às 10h05, e o estado de saúde dela era
estável. Segundo a assessoria da unidade, ela sofreu uma fratura exposta
na mão esquerda e deveria passar por uma cirurgia ainda nesta tarde.
O acidente ocorreu por volta das 6h, quando Adriano, o segurança dele e outras quatro mulheres saíam de uma boate na Barra da Tijuca. As informações foram confirmadas por um policial militar do Batalhão do Recreio dos Bandeirantes (31º BPM) à Rede Record. A polícia ouvia testemunhas na Delegacia da Barra da Tijuca (16ª DP) às 10h10. O carro do jogador, uma BMW branca blindada, que estava com a marca do tiro e de sangue no banco do carona, foi levado para a delegacia.
Segundo a polícia, Adriano estaria manuseando a arma de seu segurança Júlio César Barros de Oliveira, de 52 anos, dentro de seu carro, quando a mesma disparou e atingiu Adriene. A jovem estava sentada no colo do jogador. O tenente do 31º BPM Reinaldo Tomás da Silva contou que a arma estava sem o pente, mas ainda restava uma bala.
Ainda de acordo com o policial, o jogador teria negado que estivesse com a arma e teria dito que quem efetuou o disparo foi seu segurança. Ele não havia comparecido à delegacia até as 10h15 para prestar depoimento.
Uma das mulheres que, segundo o PM, estava no carro, Viviane Faria de Fraga, contou à polícia que a arma estava com Adriano.
Oliveira é tenente reformado da PM e chefe da equipe de segurança do jogador.
O acidente ocorreu por volta das 6h, quando Adriano, o segurança dele e outras quatro mulheres saíam de uma boate na Barra da Tijuca. As informações foram confirmadas por um policial militar do Batalhão do Recreio dos Bandeirantes (31º BPM) à Rede Record. A polícia ouvia testemunhas na Delegacia da Barra da Tijuca (16ª DP) às 10h10. O carro do jogador, uma BMW branca blindada, que estava com a marca do tiro e de sangue no banco do carona, foi levado para a delegacia.
Segundo a polícia, Adriano estaria manuseando a arma de seu segurança Júlio César Barros de Oliveira, de 52 anos, dentro de seu carro, quando a mesma disparou e atingiu Adriene. A jovem estava sentada no colo do jogador. O tenente do 31º BPM Reinaldo Tomás da Silva contou que a arma estava sem o pente, mas ainda restava uma bala.
Ainda de acordo com o policial, o jogador teria negado que estivesse com a arma e teria dito que quem efetuou o disparo foi seu segurança. Ele não havia comparecido à delegacia até as 10h15 para prestar depoimento.
Uma das mulheres que, segundo o PM, estava no carro, Viviane Faria de Fraga, contou à polícia que a arma estava com Adriano.
Oliveira é tenente reformado da PM e chefe da equipe de segurança do jogador.
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