Por Cláudio Santos
Pernambucano do Recife e único senador da República efetivamente comprometido com a educação, Cristovam Buarque (PDT-DF) tem aparecido nas inserções do seu partido na TV defendendo uma causa nobre, porém difícil de ser implementada: a federalização do ensino básico. Se a União e não os municípios ficasse responsável pela primeira escola, diz ele, haveria igualdade de oportunidade para todos, que é um dos pressupostos da democracia. Mas como está isso não é possível.
De acordo ainda com o senador, numa escola primária federalizada poderiam estudar, em igualdade de condições, o filho do pobre e o filho do rico, o que não ocorre hoje. Atribuiu-se aos municípios a responsabilidade pelo ensino primário ecriou-se o Fundo de Desenvolvimento do Ensino Básico (Fundeb) para remunerar as prefeituras pela quantidade de alunos matriculados. Mas essa política não deu os frutos esperados porque a qualidade do ensino não foi amarrada nesse pacote.
É pena que a luta do senador não seja encampada por outros partidos porque educação em nosso país, infelizmente, nunca fez parte de uma política de estado. Notam-se avanços pontuais, geralmente no Sudeste, poréminsuficientespara melhorar o nível do ensino como um todo. No entanto, é preciso que haja vozes na política para fazer esse tipo de cobrança. Além disso, se a educação básica fosse federalizada, seria mais fácil lutar por melhores escolas e salário digno para os professores.
Pernambucano do Recife e único senador da República efetivamente comprometido com a educação, Cristovam Buarque (PDT-DF) tem aparecido nas inserções do seu partido na TV defendendo uma causa nobre, porém difícil de ser implementada: a federalização do ensino básico. Se a União e não os municípios ficasse responsável pela primeira escola, diz ele, haveria igualdade de oportunidade para todos, que é um dos pressupostos da democracia. Mas como está isso não é possível.
De acordo ainda com o senador, numa escola primária federalizada poderiam estudar, em igualdade de condições, o filho do pobre e o filho do rico, o que não ocorre hoje. Atribuiu-se aos municípios a responsabilidade pelo ensino primário ecriou-se o Fundo de Desenvolvimento do Ensino Básico (Fundeb) para remunerar as prefeituras pela quantidade de alunos matriculados. Mas essa política não deu os frutos esperados porque a qualidade do ensino não foi amarrada nesse pacote.
É pena que a luta do senador não seja encampada por outros partidos porque educação em nosso país, infelizmente, nunca fez parte de uma política de estado. Notam-se avanços pontuais, geralmente no Sudeste, poréminsuficientespara melhorar o nível do ensino como um todo. No entanto, é preciso que haja vozes na política para fazer esse tipo de cobrança. Além disso, se a educação básica fosse federalizada, seria mais fácil lutar por melhores escolas e salário digno para os professores.
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