Por Cláudio Santos
Na
lista de possíveis novos partidos, o PROS (Partido Republicano da Ordem
Social) tem aproveitado o encontro que reúne nesta semana em Brasília
centenas de prefeitos para buscar novos filiados.
De acordo com a Folha de S. Paulo, a meta da sigla é clara: atrair os prefeitos e vereadores recém-eleitos que já estão insatisfeitos com suas siglas, mas não querem ser punidos pela infidelidade partidária.
Um dos destaques do material de divulgação do PROS, que pode ser a 31ª sigla do país, é um texto que explica como trocar de partido sem perder o mandato.
Segundo as regras do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), participar da criação de um novo partido não se enquatrada na infidelidade partidária.
"A migração partidária é um fenômeno que ganhou força no Brasil com o fim do bipartidarismo e representa uma das principais características do regime democrático no país", diz a legenda.
De acordo com a Folha de S. Paulo, a meta da sigla é clara: atrair os prefeitos e vereadores recém-eleitos que já estão insatisfeitos com suas siglas, mas não querem ser punidos pela infidelidade partidária.
Um dos destaques do material de divulgação do PROS, que pode ser a 31ª sigla do país, é um texto que explica como trocar de partido sem perder o mandato.
Segundo as regras do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), participar da criação de um novo partido não se enquatrada na infidelidade partidária.
"A migração partidária é um fenômeno que ganhou força no Brasil com o fim do bipartidarismo e representa uma das principais características do regime democrático no país", diz a legenda.
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