Modelo diz ter sido violentada por Daniel quando dividiam apartamento na Itália, onde trabalhavam
Por R7
A nova denúncia de estupro contra o modelo Daniel Echaniz, expulso do Big Brother Brasil 12, pode complicar ainda mais a situação do ex-brother. A promotora Cristiane Monerá, que acompanha a investigação da Polícia Civil do Rio de Janeiro sobre o caso, disse que o fato "pode influenciar na decisão dela" na hora de pedir à Justiça que condene ou absolva Daniel. Além de ser suspeito de abusar sexualmente da sister Monique, de 23 anos, enquanto ela dormia, o carioca é alvo de uma nova denúncia de estupro.
Delegado diz que nova acusação de estupro não interfere nas investigações
- Independente de haver ou não mais uma acusação de estupro, isso não vai alterar em nada a linha de investigação policial. Para formar uma convicção sobre um caso, em geral, juntamos as provas, inclusive de outros casos que o indivíduo está envolvido. E é claro que essa nova acusação pode me ajudar, pode me influenciar a formar uma convicção num sentido (de que Daniel é culpado) ou em outro (de que é inocente).
A nova denúncia contra o ex-brother foi feita neste domingo (22) pela modelo Tatiane Eyng, no programa Domingo Espetacular, da Rede Record. De acordo com a Tatiane, que dividia apartamento com Daniel e a namorada dele na Europa, o rapaz abusou dela de modo semelhante ao que teria ocorrido com a estudante Monique.
- Acordei e ele estava em cima de mim. O ato chegou a ser consumado. Quando eu a vi a cena no Big Brother, eu choquei, porque a mesma coisa aconteceu comigo. Quero um pouquinho de justiça e resolvi falar porque posso ajudar a tirar uma pessoa má de circulação.
A modelo disse ainda ter sido assediada por Daniel durante quatro meses.
- Eu estava tomando banho, ele abriu o box nu. Me mandava mensagens pornográficas no telefone.
Contra a nova acusação que recai sobre Daniel, a advogada Adiléia Triani, que defende o modelo, disse que ele desconhece o fato.
- Ele não se lembra de nenhum fato parecido com esse lá.
Promotoria de SP
O Ministério Público de São Paulo pediu à Polícia Civil paulista, nesta segunda, a abertura de inquérito policial para apurar suposto estupro cometido em 2010 por Daniel. O pedido foi feito pelo Núcleo de Combate à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher depois que a modelo fez a denúncia.
A nova denúncia de estupro contra o modelo Daniel Echaniz, expulso do Big Brother Brasil 12, pode complicar ainda mais a situação do ex-brother. A promotora Cristiane Monerá, que acompanha a investigação da Polícia Civil do Rio de Janeiro sobre o caso, disse que o fato "pode influenciar na decisão dela" na hora de pedir à Justiça que condene ou absolva Daniel. Além de ser suspeito de abusar sexualmente da sister Monique, de 23 anos, enquanto ela dormia, o carioca é alvo de uma nova denúncia de estupro.
Delegado diz que nova acusação de estupro não interfere nas investigações
- Independente de haver ou não mais uma acusação de estupro, isso não vai alterar em nada a linha de investigação policial. Para formar uma convicção sobre um caso, em geral, juntamos as provas, inclusive de outros casos que o indivíduo está envolvido. E é claro que essa nova acusação pode me ajudar, pode me influenciar a formar uma convicção num sentido (de que Daniel é culpado) ou em outro (de que é inocente).
A nova denúncia contra o ex-brother foi feita neste domingo (22) pela modelo Tatiane Eyng, no programa Domingo Espetacular, da Rede Record. De acordo com a Tatiane, que dividia apartamento com Daniel e a namorada dele na Europa, o rapaz abusou dela de modo semelhante ao que teria ocorrido com a estudante Monique.
- Acordei e ele estava em cima de mim. O ato chegou a ser consumado. Quando eu a vi a cena no Big Brother, eu choquei, porque a mesma coisa aconteceu comigo. Quero um pouquinho de justiça e resolvi falar porque posso ajudar a tirar uma pessoa má de circulação.
A modelo disse ainda ter sido assediada por Daniel durante quatro meses.
- Eu estava tomando banho, ele abriu o box nu. Me mandava mensagens pornográficas no telefone.
Contra a nova acusação que recai sobre Daniel, a advogada Adiléia Triani, que defende o modelo, disse que ele desconhece o fato.
- Ele não se lembra de nenhum fato parecido com esse lá.
Promotoria de SP
O Ministério Público de São Paulo pediu à Polícia Civil paulista, nesta segunda, a abertura de inquérito policial para apurar suposto estupro cometido em 2010 por Daniel. O pedido foi feito pelo Núcleo de Combate à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher depois que a modelo fez a denúncia.
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