Por cláudio Santos
A Polícia Civil em Jandira, na Grande São Paulo, indiciou na manhã
desta sexta-feira (30) as cinco pessoas presas suspeitas de matar um
casal e incendiar uma casa na noite de quinta-feira (29), em Barueri.
Os quatro homens e uma mulher foram citados no inquérito peos crimes de
latrocínio (roubo seguido de morte), incêndio e formação de quadrilha.
Segundo o delegado seccional Albano David Fernandes, as pessoas detidas
teriam confessado a invasão da casa e a participação nos assassinatos.
No andamento do inquérito, a polícia vai investigar a motivação: se os
criminosos mataram as vítimas porque elas perceberam a invasão ou se
foram assassinadas por vingança.
"A única certeza que temos é que em praticou o crime recebeu a informaçao de que alguém ali dentro da casa tinha dinheiro. Os criminosos entraram lá para roubar 80 mil, mas não encontraram esse valor e levaram eletrodomésticos e produtos, como comida e até cerveja", disse Fernandes.
"A única certeza que temos é que em praticou o crime recebeu a informaçao de que alguém ali dentro da casa tinha dinheiro. Os criminosos entraram lá para roubar 80 mil, mas não encontraram esse valor e levaram eletrodomésticos e produtos, como comida e até cerveja", disse Fernandes.
Mesmo com a confissão dos detidos, o delegado ainda aguarda a conclusão
de exame de DNA e possível reconhecimento dos corpos por eventuais
parentes para confirmar se os corpos são mesmo dos donos da casa.
Segundo o delegado, uma arma foi localizada com os criminosos. "Tudo leva a crer, diante das circunstâncias e da confissão dos presos, que os corpos são do casal. Um deles afirmou ter esfaqueado uma das vítimas porque estava com medo de ser reconhecido por ela futuramente", disse.
Prisões
Os cinco detidos foram flagrados durante uma ronda da Guarda Civil Municipal de Jandira, que percorria o bairro Gabriela para coibir o tráfico de drogas. Quando os guardas se aproximaram de uma Fiorino na Rua Avelino Abreu Silva, os ocupantes do veículo tentaram se desfazer de um eletrodoméstico e não souberam explicar a procedência do produto. Na sequência, os guardas viram um grupo descarregando outros eletrodomésticos.
Segundo a Guarda Civil, o motorista da Fiorino teria confessado que os produtos foram roubados de uma casa em Barueri, incendiada pelo grupo após o roubo. No local morava um casal.
De acordo com a Guarda Civil Municipal de Jandira, há sinais de que as vítimas tenham sido torturadas. Somente após o laudo da perícia será possível saber se elas morreram por causa do incêndio ou das agressões que teriam sofrido.
Segundo o delegado, uma arma foi localizada com os criminosos. "Tudo leva a crer, diante das circunstâncias e da confissão dos presos, que os corpos são do casal. Um deles afirmou ter esfaqueado uma das vítimas porque estava com medo de ser reconhecido por ela futuramente", disse.
Prisões
Os cinco detidos foram flagrados durante uma ronda da Guarda Civil Municipal de Jandira, que percorria o bairro Gabriela para coibir o tráfico de drogas. Quando os guardas se aproximaram de uma Fiorino na Rua Avelino Abreu Silva, os ocupantes do veículo tentaram se desfazer de um eletrodoméstico e não souberam explicar a procedência do produto. Na sequência, os guardas viram um grupo descarregando outros eletrodomésticos.
Segundo a Guarda Civil, o motorista da Fiorino teria confessado que os produtos foram roubados de uma casa em Barueri, incendiada pelo grupo após o roubo. No local morava um casal.
De acordo com a Guarda Civil Municipal de Jandira, há sinais de que as vítimas tenham sido torturadas. Somente após o laudo da perícia será possível saber se elas morreram por causa do incêndio ou das agressões que teriam sofrido.
Durante o crime, os assaltantes picharam nas paredes a sigla de uma
facção criminosa que atua dentro e fora dos presídios paulistas. Segundo
a Guarda Civil de Jandira,
dos cinco detidos, quatro pertencem à facção. A Delegacia Central de
Jandira irá investigar o caso. Os detidos poderão responder por
incêndio, latrocínio e formação de quadrilha.
Segundo a polícia, os criminosos procuravam por R$ 80 mil que estariam
na casa. A informação pode ter sido repassada pela mulher que também foi
detida com o grupo. “Háuma suspeita de que ela foi funcionária do casal. Ela alega que é diarista, mas não disse se era lá no condomínio”, disse o guarda municipal Clóvis Castro.
G1
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