DO COMENTÁRIO DE MARISA GIBSON, HOJE, NO DIARIO POLÍTICO
Por Cláudio Santos
A partir do momento em que o PT oficializa duas
pré-candidaturas para a disputa pela Prefeitura do Recife, o ponto crucial deste imbróglio passa a ser outro. Caso seja vencido na sua postulação à reeleição, o prefeito João da Costa vai se render ou vai partir para o embate? A mesma indagação cabe à tropa da CNB, liderada pelo senador Humberto Costa, que sustenta a pré-candidatura de Maurício Rands: se perder a parada, o grupo vai sair por aí defendendo a gestão e a reeleição de João da Costa ou vai fazer corpo mole? O pior deste confronto ainda não chegou e as duas correntes estão convictas da vitória.´
pré-candidaturas para a disputa pela Prefeitura do Recife, o ponto crucial deste imbróglio passa a ser outro. Caso seja vencido na sua postulação à reeleição, o prefeito João da Costa vai se render ou vai partir para o embate? A mesma indagação cabe à tropa da CNB, liderada pelo senador Humberto Costa, que sustenta a pré-candidatura de Maurício Rands: se perder a parada, o grupo vai sair por aí defendendo a gestão e a reeleição de João da Costa ou vai fazer corpo mole? O pior deste confronto ainda não chegou e as duas correntes estão convictas da vitória.´
Do
lado de João da Costa, acredita-se que antes da decisão do partido pode
se chegar a um entendimento a favor do prefeito. Do lado de Rands, cuja
pré-candidatura é oficializada hoje, a grande confiança parte do fato de
que o grupo reúne lideranças de maior peso político e teria o apoio de
Eduardo Campos (PSB), embora o governador negue tal opção. Bem, disputas
internas são normais em qualquer partido, mas esta que envolve o PT tem
um ingrediente danoso, a vingança, que transformou o partido numa rinha
em que todos sairão feridos. Uns mais, outros menos.
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