G1
Os corpos do engenheiro Mário Gramani Guedes e do geólogo Mário Augusto Soares Bittencourt, encontrados mortos no Peru na quarta-feira (29), chegarão ao Brasil na madrugada deste domingo (31), de acordo com a Leme Engenharia, empresa em que eles trabalhavam.
Após dois dias desaparecidos, os corpos deles foram encontrados na Região de Jaén, no Norte do Peru a 800 quilômetros de Lima. A empresa informou que contratou um perito para examinar os corpos e coletar material para análise suplementar no Brasil. Os resultados preliminares, divulgados pela perícia peruana na quinta-feira (28), não esclareceram o que matou os brasileiros e sinais de violência não foram identificados. O engenheiro Mário Bittencourt e o geólogo Mário Guedes estavam realizando um trabalho de estudo. Após se distanciarem da equipe em um levantamento de campo, eles foram dados como desaparecidos.
Ainda de acordo com a empresa, Mário Bittencourt será sepultado em Belo Horizonte e Mário Guedes, em São Paulo (capital). A data do sepultamento ainda será definida pelas famílias.
Causas da morte
Familiares de Mário Gramani Guedes e Mário Augusto Soares Bittencourt ainda procuram respostas para o ocorrido e contestam a primeira versão da polícia peruana, de que os dois teriam sofrido hipotermia. "A região não era tão fria e estava apenas a 800 metros do nível do mar, não justifica uma hipotermia”, diz o sobrinho de Mario Bittencourt, Felipe Bittencourt.
Ainda de acordo com o sobrinho, um diplomata foi ao local onde os corpos foram encontrados e relatou que a trilha não era fechada, o que, para a família, contradiz a idéia que eles tenham se perdido na região. “Provavelmente este caso irá ficar sem explicação”, lamenta o sobrinho. Os resultados preliminares divulgados pela perícia peruana não esclareceram o que matou os brasileiros e sinais de violência não foram identificados.
De acordo com Felipe, alguns jornais locais do Peru noticiaram que os brasileiros poderiam ter sido mortos por campesinos peruanos contrários a construção de uma hidrelétrica. “Essa possibilidade provavelmente será levada em conta no inquérito policial”, diz.
Os corpos do engenheiro Mário Gramani Guedes e do geólogo Mário Augusto Soares Bittencourt, encontrados mortos no Peru na quarta-feira (29), chegarão ao Brasil na madrugada deste domingo (31), de acordo com a Leme Engenharia, empresa em que eles trabalhavam.
Após dois dias desaparecidos, os corpos deles foram encontrados na Região de Jaén, no Norte do Peru a 800 quilômetros de Lima. A empresa informou que contratou um perito para examinar os corpos e coletar material para análise suplementar no Brasil. Os resultados preliminares, divulgados pela perícia peruana na quinta-feira (28), não esclareceram o que matou os brasileiros e sinais de violência não foram identificados. O engenheiro Mário Bittencourt e o geólogo Mário Guedes estavam realizando um trabalho de estudo. Após se distanciarem da equipe em um levantamento de campo, eles foram dados como desaparecidos.
Ainda de acordo com a empresa, Mário Bittencourt será sepultado em Belo Horizonte e Mário Guedes, em São Paulo (capital). A data do sepultamento ainda será definida pelas famílias.
Causas da morte
Familiares de Mário Gramani Guedes e Mário Augusto Soares Bittencourt ainda procuram respostas para o ocorrido e contestam a primeira versão da polícia peruana, de que os dois teriam sofrido hipotermia. "A região não era tão fria e estava apenas a 800 metros do nível do mar, não justifica uma hipotermia”, diz o sobrinho de Mario Bittencourt, Felipe Bittencourt.
Ainda de acordo com o sobrinho, um diplomata foi ao local onde os corpos foram encontrados e relatou que a trilha não era fechada, o que, para a família, contradiz a idéia que eles tenham se perdido na região. “Provavelmente este caso irá ficar sem explicação”, lamenta o sobrinho. Os resultados preliminares divulgados pela perícia peruana não esclareceram o que matou os brasileiros e sinais de violência não foram identificados.
De acordo com Felipe, alguns jornais locais do Peru noticiaram que os brasileiros poderiam ter sido mortos por campesinos peruanos contrários a construção de uma hidrelétrica. “Essa possibilidade provavelmente será levada em conta no inquérito policial”, diz.
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