Sem alarde, nesta segunda-feira, 25 de julho, Wellington Sampaio, gerente técnico de comunicação da unidade técnica do Detelpe na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente, alertou, mais uma vez, à gerência geral da TV Pernambuco que a outorga do órgão pode ser revista, caso não seja enviada em tempo hábil uma série de documentações exigidas pelo Ministério das Comunicações. Trata-se de mais de uma dezena de certificados, declarações e cópias de regularidade fiscais.
A cobrança foi feita em um memorando interno, de número 21/2011, que fazia alusão à cobrança do Ministério das Comunicações.
No mês passado, no dia 20 de junho deste ano, a coordenadora geral do Regime Legal de Outorgas do Ministério das Comunicações, Vânea Rabelo, chegou a dar um prazo de 30 dias para o cumprimento total das exigências formuladas.
“O não atendimento ou o atendimento parcial de tais exigências implicará no indeferimento do pleito com a consequente transformação dos autos em revisão de outorga, visando a sua perempção em obediência ao memorando circular 01/2011/MC, de 26 de maio de 2011”
De acordo com informações extra-oficiais, de servidores, o diretor-presidente da estatal, Roger de Renor, já recebeu o comunicado, mas não teria providenciado a documentação.
A cobrança foi feita em um memorando interno, de número 21/2011, que fazia alusão à cobrança do Ministério das Comunicações.
No mês passado, no dia 20 de junho deste ano, a coordenadora geral do Regime Legal de Outorgas do Ministério das Comunicações, Vânea Rabelo, chegou a dar um prazo de 30 dias para o cumprimento total das exigências formuladas.
“O não atendimento ou o atendimento parcial de tais exigências implicará no indeferimento do pleito com a consequente transformação dos autos em revisão de outorga, visando a sua perempção em obediência ao memorando circular 01/2011/MC, de 26 de maio de 2011”
De acordo com informações extra-oficiais, de servidores, o diretor-presidente da estatal, Roger de Renor, já recebeu o comunicado, mas não teria providenciado a documentação.
Vamos ver como procede o secretário Marcelino Granja, ligado ao PC do B, caso o governo do Estado, confirmado os problema, seja obrigado a pedir favores ao ministro Paulo Bernardo, do PT.
Críticas à imprensa local
A polêmica administrativa surge menos de uma semana após declarações polêmicas do diretor-presidente da TV Pernambuco, Roger de Renor, no festival de inverno de Garanhuns.
Durante uma palestra sobre a “Democratização da Comunicação em Pernambuco” Roger esculhambou em especial o grupo Folha e a TV Globo local. No caso da Globo, o problema seria o excessivo repasse de recursos por parte do governo. A Rádio Folha foi o principal alvo das críticas.
“Não sei por que grupos sociais batem na porta da Rádio Folha. Lá, só são entrevistados quem paga alguma coisa”, afirmou.
No Recife, o jornalista Henrique Barbosa, diretor de redação da Folha de Pernambuco e também da Rádio Folha, fez ameaças públicas. Disse que o grupo tomará as devidas providências contra o diretor da TV-PE no campo jurídico.
No mesmo evento, Roger defendeu que concessões dadas a algumas emissoras de TV em Pernambuco como a Rede Estação (canal 14) e a TV Nova Nordeste (canal 22) deveriam ser revistas por destinarem espaço para programas religiosos. Roger ainda criticou a TV Universitária por ter uma gestão local indefinida.
O tempo nublou mesmo quando uma representante dos pontos de cultura pediu espaço para um programa na grade da TV Pernambuco. Após ouvi-la, Roger sugeriu que ela apresentasse uma proposição numa assembleia geral em 2012.
O presidente da TV Nova Nordeste, Pedro Paulo, presente ao evento, rebateu as críticas e disse que a TV Nova, diferentemente da TV Pernambuco, presta um serviço à sociedade levando com esforço programas locais e transmissão de eventos como o Festival de Inverno. Ainda convidou a representante dos pontos de cultura para exibir o programa na grade da TV Nova.
Roger aparentemente não gostou e chamou Pedro Paulo para resolver no braço.
No mesmo evento, Roger acusou a antiga gestão da emissora, presidida pelo ex-deputado estadual André Luiz Farias (ALF), de desviar recursos.
“A antiga administração foi um gestão criminosa, havia lá uma verdadeira quadrilha”. Renor também chegou a dizer que, hoje, nem a Secretaria de Imprensa, nem SECTMA, tampouco o governador do Estado não mandam na TV e, sim, a sociedade civil.
Críticas à imprensa local
A polêmica administrativa surge menos de uma semana após declarações polêmicas do diretor-presidente da TV Pernambuco, Roger de Renor, no festival de inverno de Garanhuns.
Durante uma palestra sobre a “Democratização da Comunicação em Pernambuco” Roger esculhambou em especial o grupo Folha e a TV Globo local. No caso da Globo, o problema seria o excessivo repasse de recursos por parte do governo. A Rádio Folha foi o principal alvo das críticas.
“Não sei por que grupos sociais batem na porta da Rádio Folha. Lá, só são entrevistados quem paga alguma coisa”, afirmou.
No Recife, o jornalista Henrique Barbosa, diretor de redação da Folha de Pernambuco e também da Rádio Folha, fez ameaças públicas. Disse que o grupo tomará as devidas providências contra o diretor da TV-PE no campo jurídico.
No mesmo evento, Roger defendeu que concessões dadas a algumas emissoras de TV em Pernambuco como a Rede Estação (canal 14) e a TV Nova Nordeste (canal 22) deveriam ser revistas por destinarem espaço para programas religiosos. Roger ainda criticou a TV Universitária por ter uma gestão local indefinida.
O tempo nublou mesmo quando uma representante dos pontos de cultura pediu espaço para um programa na grade da TV Pernambuco. Após ouvi-la, Roger sugeriu que ela apresentasse uma proposição numa assembleia geral em 2012.
O presidente da TV Nova Nordeste, Pedro Paulo, presente ao evento, rebateu as críticas e disse que a TV Nova, diferentemente da TV Pernambuco, presta um serviço à sociedade levando com esforço programas locais e transmissão de eventos como o Festival de Inverno. Ainda convidou a representante dos pontos de cultura para exibir o programa na grade da TV Nova.
Roger aparentemente não gostou e chamou Pedro Paulo para resolver no braço.
No mesmo evento, Roger acusou a antiga gestão da emissora, presidida pelo ex-deputado estadual André Luiz Farias (ALF), de desviar recursos.
“A antiga administração foi um gestão criminosa, havia lá uma verdadeira quadrilha”. Renor também chegou a dizer que, hoje, nem a Secretaria de Imprensa, nem SECTMA, tampouco o governador do Estado não mandam na TV e, sim, a sociedade civil.
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