Desde o final do ano passado a Prefeitura de Caruaru está utilizando o serviço de motolâncias para agilizar o atendimento médico em acidentes graves. Até o começo de setembro já foram contabilizados 3 mil atendimentos. Com mais agilidade no trânsito, as motos chegam aos locais de ocorrência com tempos que variam entre 10 e 15 minutos, um terço mais rápidas que as ambulâncias tradicionais.
O programa é uma parceria entre a Prefeitura e o Governo Federal e utiliza duas motocicletas tipo trail, de 250 cc. “A potência do modelo escolhido permite alcançar velocidades seguras, compatíveis com uma condução ágil, a ponto de permitir a chegada da motolância, em média, cerca de 5 a 10 minutos antes da ambulância.”, explicou Marco Aurélio Cabral, Coordenador do SAMU.
Durante os socorros, as motolâncias são conduzidas por técnicos em enfermagem, capacitados para atendimentos em urgência. Esses condutores têm experiência de um ano em pilotagem e possuem Curso de Direção Defensiva, com experiência neste tipo de treinamento. Os profissionais também acumulam pelo menos dois anos em atendimento de urgência, com prioridade em pré-hospitalar móvel.
“É indispensável também que os condutores das motocicletas tenham Curso de Suporte Básico de Vida de no mínimo 8 horas/aula, cujo conteúdo programático segue as orientações aceitas internacionalmente para Reanimação Cardio-Pulmonar sendo ministrado por entidade homologada”, informou Cabral. As motos são equipadas com kit de socorros que possuem mais de vinte itens.
Blog da Folha
O programa é uma parceria entre a Prefeitura e o Governo Federal e utiliza duas motocicletas tipo trail, de 250 cc. “A potência do modelo escolhido permite alcançar velocidades seguras, compatíveis com uma condução ágil, a ponto de permitir a chegada da motolância, em média, cerca de 5 a 10 minutos antes da ambulância.”, explicou Marco Aurélio Cabral, Coordenador do SAMU.
Durante os socorros, as motolâncias são conduzidas por técnicos em enfermagem, capacitados para atendimentos em urgência. Esses condutores têm experiência de um ano em pilotagem e possuem Curso de Direção Defensiva, com experiência neste tipo de treinamento. Os profissionais também acumulam pelo menos dois anos em atendimento de urgência, com prioridade em pré-hospitalar móvel.
“É indispensável também que os condutores das motocicletas tenham Curso de Suporte Básico de Vida de no mínimo 8 horas/aula, cujo conteúdo programático segue as orientações aceitas internacionalmente para Reanimação Cardio-Pulmonar sendo ministrado por entidade homologada”, informou Cabral. As motos são equipadas com kit de socorros que possuem mais de vinte itens.
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