Caso Ceci Cunha: ex-deputado pega pena de 103 anos |

Os cinco acusados de matar em Alagoas a médica e deputada federal Ceci Cunha, o marido e mais dois parentes delas em 1998, foram considerados culpados pelo crime e condenados por homicídio qualificado na madrugada desta quinta-feira (19), de acordo com a Justiça Federal de Alagoas.
Os jurados condenaram o ex-deputado federal Talvane Luiz Gama de Albuquerque Neto, acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de ser o mandante do crime, a 103 anos e 4 meses de reclusão. Ele foi apontado como mandante intelectual e por ter agido de forma premeditada e planejado todos os assassinatos.
Foram condenados como executores Jadielson Barbosa da Silva e José Alexandre dos Santos, ambos a 105 anos de prisão, segundo a Justiça Federal. Já Alécio César Alves Vasco teve a pena fixada em 87 anos e três meses, enquanto que Mendonça Medeiros Silva cumprirá pena de 75 anos e 7 meses, todos em regime fechado.Os réus terão cinco dias para recorrer ao Tribunal Federal Regional da 5ª Região, no Recife. |
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Os cinco acusados de matar em Alagoas a médica e deputada federal Ceci Cunha, o marido e mais dois parentes delas em 1998, foram considerados culpados pelo crime e condenados por homicídio qualificado na madrugada desta quinta-feira (19), de acordo com a Justiça Federal de Alagoas.
Os jurados condenaram o ex-deputado federal Talvane Luiz Gama de Albuquerque Neto, acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de ser o mandante do crime, a 103 anos e 4 meses de reclusão. Ele foi apontado como mandante intelectual e por ter agido de forma premeditada e planejado todos os assassinatos.
Foram condenados como executores Jadielson Barbosa da Silva e José Alexandre dos Santos, ambos a 105 anos de prisão, segundo a Justiça Federal. Já Alécio César Alves Vasco teve a pena fixada em 87 anos e três meses, enquanto que Mendonça Medeiros Silva cumprirá pena de 75 anos e 7 meses, todos em regime fechado.Os réus terão cinco dias para recorrer ao Tribunal Federal Regional da 5ª Região, no Recife.
Por Magno Martins |
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