Por Cláudio Santos
O
provável candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos,
afirmou ontem, durante almoço com o bloco de senadores do
PTB-PR-PPL-PSC, que a presidente Dilma Rousseff e o PT não podem cobrar
nenhum tipo de fidelidade do PSB. “O PSB não deve nada a Dilma. Na
verdade, ela é nossa devedora. Abrimos mão de uma candidatura
competitiva em 2010 (Ciro Gomes) para ajudá-la a se eleger presidente da
República”, afirmou Eduardo.
Apesar de todos os presentes no almoço - incluindo dilmistas convictos, como o senador Gim Argello (PTB-DF), e o presidente nacional do PR, senador Alfredo Nascimento (AM) - terem saído do encontro com a certeza de que o socialista será candidato no ano que vem, em nenhum momento Eduardo Campos confirmou a intenção de disputar o Planalto em 2014. O governador de Pernambuco e presidente do PSB disse que apenas está estimulando o “debate” político. “O que estou fazendo é bom para o país, é bom para todo mundo. Estou levantando um debate em torno de problemas nacionais que precisava ser feito”, disse, segundo relato de alguns dos presentes no evento.
Eduardo lembrou que o país tem enfrentado dificuldades para obter crédito no exterior, e que o cenário ficou ainda pior depois que Dilma alterou as regras nos contratos de energia. O governador socialista citou que uma empreiteira tentou levantar R$ 1 bilhão no exterior, mas os investidores negaram, alegando que haviam financiado projetos da Petrobras e das empresas de Eike Batista e que viram o “dinheiro virar pó”.
Apesar de todos os presentes no almoço - incluindo dilmistas convictos, como o senador Gim Argello (PTB-DF), e o presidente nacional do PR, senador Alfredo Nascimento (AM) - terem saído do encontro com a certeza de que o socialista será candidato no ano que vem, em nenhum momento Eduardo Campos confirmou a intenção de disputar o Planalto em 2014. O governador de Pernambuco e presidente do PSB disse que apenas está estimulando o “debate” político. “O que estou fazendo é bom para o país, é bom para todo mundo. Estou levantando um debate em torno de problemas nacionais que precisava ser feito”, disse, segundo relato de alguns dos presentes no evento.
Eduardo lembrou que o país tem enfrentado dificuldades para obter crédito no exterior, e que o cenário ficou ainda pior depois que Dilma alterou as regras nos contratos de energia. O governador socialista citou que uma empreiteira tentou levantar R$ 1 bilhão no exterior, mas os investidores negaram, alegando que haviam financiado projetos da Petrobras e das empresas de Eike Batista e que viram o “dinheiro virar pó”.
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