Por Cláudio Santos
Pernambuco
é o primeiro Estado da Federação a criar legislação que destina 100%
dos recursos dos royalties do petróleo para educação, ciência,
tecnologia e inovação. A Lei 14.960/13 foi sancionada nesta terça-feira
(30) pelo governador Eduardo Campos (PSB), em evento que reuniu os
principais movimentos estudantis do Estado. “Tomamos essa iniciativa em
diálogo com os movimentos sociais, que lutam para que esses recursos
finitos tenham uma destinação importante para o futuro da nação”,
afirmou Eduardo, na Sede Provisória do Governo, no Centro de Convenções,
em Olinda.
Reconhecendo a atuação “visionária, correta e importante” dos estudantes, Eduardo acredita que a medida define “a educação como elemento de sobrevivência do projeto de nação que nós temos”. “Serão recursos a mais. Essa medida garante que a receita dos royalties não poderá ser contabilizada dentro da margem dos 25% determinados pela Constituição como percentual mínimo da receita investida em educação. Ou seja, é um dinheiro a mais, que vai ajudar a melhorar a qualidade do serviço público”, explicou o governador.
A lei sancionada nesta terça-feira impossibilita que os recursos ganhem outros destinos. “Vamos blindar esses recursos para que não sejam utilizados nos gastos ruins de custeio da máquina. Para que não se repita o que aconteceu no passado com o imposto do cheque (ICMS), que entrou por um lado e saiu por outro lado da saúde”, comparou Eduardo.
Reconhecendo a atuação “visionária, correta e importante” dos estudantes, Eduardo acredita que a medida define “a educação como elemento de sobrevivência do projeto de nação que nós temos”. “Serão recursos a mais. Essa medida garante que a receita dos royalties não poderá ser contabilizada dentro da margem dos 25% determinados pela Constituição como percentual mínimo da receita investida em educação. Ou seja, é um dinheiro a mais, que vai ajudar a melhorar a qualidade do serviço público”, explicou o governador.
A lei sancionada nesta terça-feira impossibilita que os recursos ganhem outros destinos. “Vamos blindar esses recursos para que não sejam utilizados nos gastos ruins de custeio da máquina. Para que não se repita o que aconteceu no passado com o imposto do cheque (ICMS), que entrou por um lado e saiu por outro lado da saúde”, comparou Eduardo.
Hoje, Pernambuco
recebe cerca de R$ 15 milhões por ano dos recursos provenientes da
distribuição dos royalties. Com a concessão de novas jazidas a serem
exploradas, o montante deve chegar ao valor de R$ 350 milhões.
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