Por Cláudio Santos
Duas pessoas ficaram feridas nesta sexta-feira (17) por causa de um deslizamento de barreira no Barro, na Zona Oeste do Recife. Deslizamentos ocorreram também no Córrego José Grande, em Nova Descoberta, e no Ibura, Zona Sul do Recife. Esses deslizamentos fazem partes das 173 ocorrências registradas pela Secretaria Executiva de Defesa Civil do Recife, até o começo da tarde desta sexta. Os chamados envolviam solicitação de colocação de lonas, deslizamentos, pedidos de vistorias e quedas de árvores. Equipes da Defesa Civil estão em campo para analisar os casos.
A manhã no Recife foi de caos por causa da chuva: ruas e avenidas tomadas pela água, uma estação de metrô alagada, serviços e atendimentos suspensos e uma fila de duas horas para motoristas que não conseguiram chegar aos seus locais de trabalho. A Defesa Civil e a Celpe também receberam denúncias de deslizamentos e falta de energia.
O pluviômetro da sede da Defesa Civil no Recife registrou 145,7 mm de precipitação entre as 20h de quinta-feira e as 12h de sexta. De acordo com o gerente de Meteorologia da Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac), Patrice Oliveira, os transtornos causados pelas chuvas foram agravados por causa da maré alta. "Infelizmente, além da intensidade de chuvas durante esse período, tivemos a maré muito alta. O pico chegou a 1,8m por volta das 9h, o que contribuiu para o somatório e alagou toda a cidade”, disse Patrice.
O gerente explica, ainda, que a quantidade de chuva na Região Metropolitana do Recife nesta manhã representa cerca de 45% do previsto para todo o mês de maio. “Em um mês, geralmente chove cerca de 300 mm. Acreditamos que a chuva vai continuar nesse final de semana e durante os próximos dias de maio, junho e julho, porque é o período chuvoso da região”, concluiu Patrice.
Duas pessoas ficaram feridas nesta sexta-feira (17) por causa de um deslizamento de barreira no Barro, na Zona Oeste do Recife. Deslizamentos ocorreram também no Córrego José Grande, em Nova Descoberta, e no Ibura, Zona Sul do Recife. Esses deslizamentos fazem partes das 173 ocorrências registradas pela Secretaria Executiva de Defesa Civil do Recife, até o começo da tarde desta sexta. Os chamados envolviam solicitação de colocação de lonas, deslizamentos, pedidos de vistorias e quedas de árvores. Equipes da Defesa Civil estão em campo para analisar os casos.
Na Avenida Conde da Boa Vista, mais transtornos
O pluviômetro da sede da Defesa Civil no Recife registrou 145,7 mm de precipitação entre as 20h de quinta-feira e as 12h de sexta. De acordo com o gerente de Meteorologia da Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac), Patrice Oliveira, os transtornos causados pelas chuvas foram agravados por causa da maré alta. "Infelizmente, além da intensidade de chuvas durante esse período, tivemos a maré muito alta. O pico chegou a 1,8m por volta das 9h, o que contribuiu para o somatório e alagou toda a cidade”, disse Patrice.
O gerente explica, ainda, que a quantidade de chuva na Região Metropolitana do Recife nesta manhã representa cerca de 45% do previsto para todo o mês de maio. “Em um mês, geralmente chove cerca de 300 mm. Acreditamos que a chuva vai continuar nesse final de semana e durante os próximos dias de maio, junho e julho, porque é o período chuvoso da região”, concluiu Patrice.
Rua Marechal Rondon, em Casa Forte, ficou alagada
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