
Grupo de parlamentares não resistiu às 32 horas seguidas de votação (Foto: Correio Braziliense)
Por Cláudio Santos
A cena ao lado, flagrada pelo jornal Correio Braziliense, é apenas uma entre os muitos relatos feitos sobre o “efeito colateral” da votação. Quem sabe, na próxima supersessão, esses parlamentares pouco resistentes levem algum tipo de acessório que lhes garantam mais conforto, né? Vai que um deles apresente algum problema de coluna ou no pescoço e saia dizendo que isso seria resultado da falta de condições de trabalho na Câmara Federal. Assim, não pode. Assim, não dá!
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