A Maratona em que se transformou a votação da Medida Provisória 595, a
conhecida MP dos Portos, na Câmara Federal fez suas vítimas. Vários
deputados não aguentaram permanecer acordado durante as 32 horas
seguidas de apreciação da matéria e foram para o “cafezinho” da Casa
tirar aquele bom e velho cochilo.
A cena ao lado, flagrada pelo jornal Correio Braziliense, é apenas uma entre os muitos relatos feitos sobre o “efeito colateral” da votação. Quem sabe, na próxima supersessão, esses parlamentares pouco resistentes levem algum tipo de acessório que lhes garantam mais conforto, né? Vai que um deles apresente algum problema de coluna ou no pescoço e saia dizendo que isso seria resultado da falta de condições de trabalho na Câmara Federal. Assim, não pode. Assim, não dá!
A cena ao lado, flagrada pelo jornal Correio Braziliense, é apenas uma entre os muitos relatos feitos sobre o “efeito colateral” da votação. Quem sabe, na próxima supersessão, esses parlamentares pouco resistentes levem algum tipo de acessório que lhes garantam mais conforto, né? Vai que um deles apresente algum problema de coluna ou no pescoço e saia dizendo que isso seria resultado da falta de condições de trabalho na Câmara Federal. Assim, não pode. Assim, não dá!
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