Postado no Blog do Roberto Almeida
Gratidão é um benefício que quase sempre prescreve e às vezes cedo demais. Leio no blog Portal do Agreste Em Foco uma nota reproduzida da coluna do Inaldo Sampaio. Nesta o deputado federal Mendonça Filho ironiza com a saída do seu primo, João Mendonça, do Democratas. “Não vou perder um minuto de sono”, disse o ex-governador de Pernambuco.
A saída de João do DEM foi anunciada nesta terça-feira, quando Mendoncinha completou 45 anos de idade. Ao JC, o deputado desabafou: “Foi um presente de grego”.
Segundo Mendonça Filho, João tinha compromisso de apoiar seu pai, José Mendonça, para o cargo de prefeito, “mas por trás agia de maneira diferente”.
“Os dois deixaram de se falar. Promovi a paz entre eles, mas posso dizer que meu pai morreu profundamente magoado. João foi criado como meu primo-irmão, mas agora se revelou. E eu não preciso nem ser procurado para tratar da desfiliação”, afirmou Mendonça Filho.
Como jornalista, trabalhei em duas campanhas de João Mendonça em Belo Jardim. O rapaz era mais “liso” do que eu. Até minha remuneração durante as campanhas, que não era lá essas coisas toda, era José Mendonça que pagava.
Sem o apoio do tio João não teria sido eleito deputado e prefeito de Belo Jardim. Possivelmente teria sido um “João Ninguém”. Agora, que já se fez, preferiu dar adeus ao seu padrinho político. Este, aliás, morreu amargurado com sua cria.
Ingratidão rima com traição e são tão comuns na atividade política, nos dias de hoje, que dá até medo.
Jamildo Melo
Gratidão é um benefício que quase sempre prescreve e às vezes cedo demais. Leio no blog Portal do Agreste Em Foco uma nota reproduzida da coluna do Inaldo Sampaio. Nesta o deputado federal Mendonça Filho ironiza com a saída do seu primo, João Mendonça, do Democratas. “Não vou perder um minuto de sono”, disse o ex-governador de Pernambuco.
A saída de João do DEM foi anunciada nesta terça-feira, quando Mendoncinha completou 45 anos de idade. Ao JC, o deputado desabafou: “Foi um presente de grego”.
Segundo Mendonça Filho, João tinha compromisso de apoiar seu pai, José Mendonça, para o cargo de prefeito, “mas por trás agia de maneira diferente”.
“Os dois deixaram de se falar. Promovi a paz entre eles, mas posso dizer que meu pai morreu profundamente magoado. João foi criado como meu primo-irmão, mas agora se revelou. E eu não preciso nem ser procurado para tratar da desfiliação”, afirmou Mendonça Filho.
Como jornalista, trabalhei em duas campanhas de João Mendonça em Belo Jardim. O rapaz era mais “liso” do que eu. Até minha remuneração durante as campanhas, que não era lá essas coisas toda, era José Mendonça que pagava.
Sem o apoio do tio João não teria sido eleito deputado e prefeito de Belo Jardim. Possivelmente teria sido um “João Ninguém”. Agora, que já se fez, preferiu dar adeus ao seu padrinho político. Este, aliás, morreu amargurado com sua cria.
Ingratidão rima com traição e são tão comuns na atividade política, nos dias de hoje, que dá até medo.
Jamildo Melo
Nenhum comentário:
Postar um comentário