Bruno tem ligado para aliados do partido com tanta convicção que a impressão é de que acertou a estratégia previamente com o presidente Sérgio Guerra. Daniel é o grande opositor de Bruno e tem deixado a entender que essa movimentação prévia de Bruno não o preocupa porque, caso ocorra uma disputa interna com ele, leva muitas vantagens, como a votação expressiva que recebeu no Recife na eleição passada, a sua identidade com a cidade e uma possível performance nas pesquisas bem superior ao concorrente.
Sérgio Guerra, a quem caberá a condução do processo, não é de dar murro em ponta de faca. Ganha o aval dele o nome que se apresentar com mais chances de crescer ao longo da campanha, apresentando de fato viabilidade eleitoral. Não há chances de a legenda tucana vir a decidir seu candidato em prévias, conforme já reiterou o próprio Guerra.
O mais provável é que essa indefinição seja protelada o máximo possível, provavelmente para janeiro, quando do lado governista já seja conhecido também o candidato, que tende a ser o prefeito João da Costa.
Magno Martins
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