Do Jornal do Commércio
A entrada do deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP) na acirrada disputa que definirá o novo ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) foi confirmada ontem durante reunião da bancada do PCdoB na Câmara dos Deputados. Diferentemente dos outros postulantes - 12 nomes já foram especulados - , ele só sinalizou o interesse na vaga na semana passada, quando a aposentadoria do ministro Ubiratan Aguiar foi publicada no Diário Oficial da União. Mesmo chegando atrasado na briga, Aldo figura entre os favoritos ao cargo, prejudicando a campanha da pernambucana Ana Arraes (PSB).
De acordo com Aldo, o governador Eduardo Campos (PSB)foi o primeiro a saber do seu desejo de ingressar na Corte de Contas. "Na semana passada, disse a ele que estava pensando e que poderia ser candidato, mas não pedi a Eduardo que retirasse a candidatura de Ana Arraes nem ele se propôs a isso. Não teria cabimento", contou, admitindo que iria votar na deputada.
Antes de Ana Arraes se lançar candidata, Aldo havia sido aconselhado por Eduardo e pelos ministros José Múcio (TCU) e Antônio Palocci (ex-Casa Civil) a entrar no páreo, mas julgou que "não era o momento". O compromisso com oproejto do novo Código Florestal pesou na decisão. "Eu não sabia quando a votação do projeto iria ocorrer, então não poderia aceitar esse desafio (TCU) antes", justificou. Aldo foi relator do projeto.
Amigo de Eduardo, Aldo avalia que não haverá constrangimento em ter, entre os concorrentes à vaga do TCU, a deputada Ana Arraes, mãe do governador. "Nossa amizade e nossa identidade política estão acima disso", ponderou. Eduardo tem preferido não comentar as articulações em torno da escolha do novo ministro. Ontem, questionado sobre a conversa com o deputado, ele declarou: "Aldo é um amigo, uma pessoa a quem eu quero muito bem".
A entrada do deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP) na acirrada disputa que definirá o novo ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) foi confirmada ontem durante reunião da bancada do PCdoB na Câmara dos Deputados. Diferentemente dos outros postulantes - 12 nomes já foram especulados - , ele só sinalizou o interesse na vaga na semana passada, quando a aposentadoria do ministro Ubiratan Aguiar foi publicada no Diário Oficial da União. Mesmo chegando atrasado na briga, Aldo figura entre os favoritos ao cargo, prejudicando a campanha da pernambucana Ana Arraes (PSB).
De acordo com Aldo, o governador Eduardo Campos (PSB)foi o primeiro a saber do seu desejo de ingressar na Corte de Contas. "Na semana passada, disse a ele que estava pensando e que poderia ser candidato, mas não pedi a Eduardo que retirasse a candidatura de Ana Arraes nem ele se propôs a isso. Não teria cabimento", contou, admitindo que iria votar na deputada.
Antes de Ana Arraes se lançar candidata, Aldo havia sido aconselhado por Eduardo e pelos ministros José Múcio (TCU) e Antônio Palocci (ex-Casa Civil) a entrar no páreo, mas julgou que "não era o momento". O compromisso com oproejto do novo Código Florestal pesou na decisão. "Eu não sabia quando a votação do projeto iria ocorrer, então não poderia aceitar esse desafio (TCU) antes", justificou. Aldo foi relator do projeto.
Amigo de Eduardo, Aldo avalia que não haverá constrangimento em ter, entre os concorrentes à vaga do TCU, a deputada Ana Arraes, mãe do governador. "Nossa amizade e nossa identidade política estão acima disso", ponderou. Eduardo tem preferido não comentar as articulações em torno da escolha do novo ministro. Ontem, questionado sobre a conversa com o deputado, ele declarou: "Aldo é um amigo, uma pessoa a quem eu quero muito bem".
Nenhum comentário:
Postar um comentário