A
estudante de pedagogia Ester Elisa da Silva Cesario, de 19 anos, afirma
que foi discriminada no colégio em que trabalha como estagiária no
Brooklin, na Zona Sul de São Paulo, por conta do seu cabelo crespo. O
caso, de acordo com Ester, aconteceu em novembro. A estudante prestou
queixa na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância
(Decradi) e seguia trabalhando nesta quarta-feira (7).
Segundo Ester, a diretora do Colégio Internacional Anhembi-Morumbi disse a ela que cabelos crespos não representavam a escola. "Ela me falou que o padrão é cabelo liso, que ela teve que alisar para manter a 'boa aparência'." A estudante fazia visitas monitoradas ao colégio com pais.
De acordo com a professora Mercedes Vieira, conselheira do colégio, a situação é um mal-entendido. "O padrão do departamento é usar cabelo preso, camiseta do colégio e calça jeans. Se a escola fosse preconceituosa, nós nem a teríamos contratado", justificou.
Do G1
Segundo Ester, a diretora do Colégio Internacional Anhembi-Morumbi disse a ela que cabelos crespos não representavam a escola. "Ela me falou que o padrão é cabelo liso, que ela teve que alisar para manter a 'boa aparência'." A estudante fazia visitas monitoradas ao colégio com pais.
De acordo com a professora Mercedes Vieira, conselheira do colégio, a situação é um mal-entendido. "O padrão do departamento é usar cabelo preso, camiseta do colégio e calça jeans. Se a escola fosse preconceituosa, nós nem a teríamos contratado", justificou.
Do G1
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