Pela primeira vez depois que espancou seu cachorro da raça da
yorkshire, a enfermeira Camila de Moura disse que se arrepende do que
fez e que sofre "ameaça de morte o tempo". Ela prestou depoimento na
manhã desta terça-feira (20) em Formosa (GO).
- Fiquei nervosa que a cachorrinha tinha feito coco e xixi em tudo. Não tive noção do que eu estava fazendo. Foi um fato isolado. Estou arrependida.
Com medo, Camila deixou sua casa
Segundo Camila, ela não "apareceu antes" porque está com medo. O advogado de Camila, Gilson Sahad, disse que por causa das ameças, sua cliente está sob proteção policial e precisou deixar a casa onde vive.
O delegado responsável pelo caso, Carlos Firmino, afirmou que Camila confessou o crime e disse que não tinha raiva do animal.
- Ela demonstrou que não sentia a gravidade do fato. Na cabeça dela, não foi considerado algo grave. A Camila disse que estava corrigindo o animal.
- Fiquei nervosa que a cachorrinha tinha feito coco e xixi em tudo. Não tive noção do que eu estava fazendo. Foi um fato isolado. Estou arrependida.
Com medo, Camila deixou sua casa
Segundo Camila, ela não "apareceu antes" porque está com medo. O advogado de Camila, Gilson Sahad, disse que por causa das ameças, sua cliente está sob proteção policial e precisou deixar a casa onde vive.
O delegado responsável pelo caso, Carlos Firmino, afirmou que Camila confessou o crime e disse que não tinha raiva do animal.
- Ela demonstrou que não sentia a gravidade do fato. Na cabeça dela, não foi considerado algo grave. A Camila disse que estava corrigindo o animal.
- Foi uma situação isolada. No depoimento, ela justificou que eles haviam saído para um restaurante e, quando retornaram à casa, o cachorro tinha sujado a casa. Foi uma situação isolada, impensada. A cachorra era bem cuidada inclusive por veterinário.
Entenda o caso
A enfermeira Camila de Moura é investigada por espancar o seu cão da raça yorkshire na frente da filha pequena em Formosa (GO). As cenas foram gravadas por uma vizinha no dia 13 de novembro e vazaram na internet. O cão morreu dois dias após os maus-tratos.
A Polícia Civil da cidade passou a investigar o caso. Segundo
o delegado, a enfermeira já prestou depoimento, e teria dito que estava
estressada com o cachorro. Ela pediu para responder apenas por crime
ambiental. No inquérito policial constam também os relatos de alguns
vizinhos, que dizem que o cachorrinho já havia sido agredido pela dona
outras vezes. Por estar colaborando com a polícia, ela não foi autuada
em flagrante e deverá responder ao inquérito em liberdade.
Brasil
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