Nos últimos anos, o banco BMG se notabilizou em patrocinar vários clubes brasileiros.
Em
2011, a empresa mineira ficou em primeiro lugar entre as marcas mais
estampadas nas camisas dos times do país, com 31 agremiações, ou 10,3%
dos 301 clubes que participaram da primeira divisão dos campeonatos
estaduais.
Pois a farra de milhões de reais acabou…
Na surdina, o banco fechou a torneira para novos patrocínios e irá sair do mercado do futebol nacional gradativamente.
São
Paulo e Vasco foram os primeiros a não firmar novos acordos. O Santos,
que renovou recentemente por R$ 15 milhões, deve ser um dos últimos da
fila.
O Sport tinha a marca como
patrocínio-master desde a Série B de 2010, ganhando cerca de R$ 500 mil
por mês. Agora, também vai buscar um novo patrocinador…
O
presidente do Leão, Gustavo Dubeux, confirmou ao blog que a negociação
atual se estende apenas até o fim do Pernambucano. Na Série A, um novo
investidor.
A saída do banco, no
entanto, não pegou o dirigente de surpresa, pois Dubeux já havia sido
comunicado sobre a nova diretriz do BMG há um mês.
“Acho
que eles já tiveram um resultado satisfatório com o futebol. Agora,
querem reduzir os invesimentos, o que é normal em uma empresa de grande
porte após o aumento da receita nesse prazo. Estamos negociando com
novas empresas.”
Menos dinheiro e mais espaço nas camisas, com o fim da berrante sigla laranja.
Vale
destacar que o fundo de investimentos Coimbra, ligado ao BMG, deve
seguir por algum tempo, em parcerias com centros de treinamento. O que
já ocorre com o Sport…
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