A permanência do piloto brasileiro Rubens Barrichello na Fórmula 1
nesta temporada 2012 tem apenas uma opção: é pilotar uma Williams, ou
nada. Como a HRT – que já não lhe interessava muito – anunciou que
procura um piloto jovem para seu segundo carro, só resta a vaga na
equipe inglesa, que já confirmou a permanência do venezuelano Pastor
Maldonado.
Quem afastou a possibilidade de Barrichello ir para a equipe espanhola foi o diretor técnico Jacky Eeckelaert. Ele contratou o veterano Pedro de la Rosa e descartou todos os nomes que ficaram sem emprego ao final de 2011 – incluindo Jaime Alguersuari e o próprio Vitantonio Liuzzi, que pilotou para a equipe. “Estamos procurando por um jovem piloto com bastante potencial”, resumiu, em entrevista ao diário belga La Libre.
Com isso, Rubens Barrichello, que está de férias, segue no aguardo da decisão da Williams. Ele disputa o cockpit com o compatriota Bruno Senna, ex-Lotus Renault, e o alemão Adrian Sutil, ex-Force India. A escolha envolve dinheiro, experiência (que traga crescimento técnico à equipe, pois os testes são poucos) e publicidade, em resumo.
Caso não consiga a vaga na Williams (onde correu nos últimos dois anos), Barrichello deve optar por um ano sem trabalho. Ele já disse anteriormente que não lhe agrada a experiência de ser piloto reserva. Experiência não falta, pois aos 39 anos tem 326 Grandes Prêmios no currículo - é o que mais correu na história da F-1 -, com 11 vitórias e 14 pole positions.
Quem afastou a possibilidade de Barrichello ir para a equipe espanhola foi o diretor técnico Jacky Eeckelaert. Ele contratou o veterano Pedro de la Rosa e descartou todos os nomes que ficaram sem emprego ao final de 2011 – incluindo Jaime Alguersuari e o próprio Vitantonio Liuzzi, que pilotou para a equipe. “Estamos procurando por um jovem piloto com bastante potencial”, resumiu, em entrevista ao diário belga La Libre.
Com isso, Rubens Barrichello, que está de férias, segue no aguardo da decisão da Williams. Ele disputa o cockpit com o compatriota Bruno Senna, ex-Lotus Renault, e o alemão Adrian Sutil, ex-Force India. A escolha envolve dinheiro, experiência (que traga crescimento técnico à equipe, pois os testes são poucos) e publicidade, em resumo.
Caso não consiga a vaga na Williams (onde correu nos últimos dois anos), Barrichello deve optar por um ano sem trabalho. Ele já disse anteriormente que não lhe agrada a experiência de ser piloto reserva. Experiência não falta, pois aos 39 anos tem 326 Grandes Prêmios no currículo - é o que mais correu na história da F-1 -, com 11 vitórias e 14 pole positions.
A decisão da equipe inglesa ainda não tem data para acontecer, e cogita-se que pode ser anunciada até mesmo após os testes de pré-temporada, que acontecem a partir de 7 de fevereiro, em Jerez de la Frontera, na Espanha. A nova temporada da Fórmula 1 começa com o GP da Austrália, em 18 de março. 27/08/2010
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