Por Cláudio Santos
Para o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o crescimento da economia brasileira em 2011, de 2,7%, foi considerado satisfatório. O ministro culpou a crise financeira global pela desaceleração da economia no segundo semestre e projetou alta da economia brasileira de até 5% para 2012.
- 2011 foi um um bom ano para a economia brasileira embora o crescimento do PIB não tenha sido como esperávamos. Apesar do crescimento não ter sido tão alto, o desempenho a economia brasileira foi satisfatório porque crescemos e geramos quase 2 milhões de empregos, e os rendimentos das famílias cresceram.
O principal motivo do resultado, de acordo com o ministro, foi o agravamento da crise financeira mundial.
Para o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o crescimento da economia brasileira em 2011, de 2,7%, foi considerado satisfatório. O ministro culpou a crise financeira global pela desaceleração da economia no segundo semestre e projetou alta da economia brasileira de até 5% para 2012.
- 2011 foi um um bom ano para a economia brasileira embora o crescimento do PIB não tenha sido como esperávamos. Apesar do crescimento não ter sido tão alto, o desempenho a economia brasileira foi satisfatório porque crescemos e geramos quase 2 milhões de empregos, e os rendimentos das famílias cresceram.
O principal motivo do resultado, de acordo com o ministro, foi o agravamento da crise financeira mundial.
-
Não contávamos com o agravamento da crise mundial no segundo semestre, e
se isso não tivesse acontecido nosso crescimento seria mais perto de
4%. A crise teve impacto grande e causou desaceleração no segundo
semestre.
Para 2012, o ministro espera um crescimento maior do que este ano, com recuperação da economia brasileira.
- O importante é que começamos 2012 com economia aquecendo, o que pode ser visto pelo desempenho de novembro e dezembro e vai continuar nesses primeiros meses do ano atingindo ápice no segundo semestre, crescendo a mais de 5%, com média de 4 e 4,5% para o ano.
Os números do PIB (Produto Interno Bruto), ou soma das riquezas produzidas pela país e que mostram a expansão da economia, foram divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta terça-feira (6).
Prejudicada pela crise econômica global, além dos efeitos da inflação, a economia brasileira apresentou alta de apenas 2,7% em 2011. O resultado ficou abaixo da metade do crescimento verificado em 2010, quando o PIB (Produto Interno Bruto) cravou 7,5%.
A expansão do PIB ficou também aquém das expectativas da Fazenda, que no início do ano projetava alta de 5% mas depois fez várias revisões até admitir crescimento de 3%, que também não se concretizou.
O desempenho da economia brasileira ficou perto das últimas previsões traçadas por analistas do mercado financeiro, que apostavam que a expansão da soma das riquezas produzidas no País ao longo de 2011 ficasse em 2,82%, de acordo com o último boletim Focus.
Em valores correntes, o PIB somou R$ 4,143 trilhões. Já o PIB per capita fechou em R$ 21.252 – alta de 1,8% acima da inflação em 2010.
Como o PIB influencia sua vida
O PIB é um dos principais indicadores da economia de um país. Ele representa a soma das riquezas geradas pelo conjunto dos diversos setores da cadeia produtiva, mas pouca gente sabe dizer o impacto que esse dado tem sobre o seu dia a dia.
O indicador é calculado trimestralmente pelo IBGE. Quando aponta geração de riqueza inferior à observada no levantamento anterior significa retração econômica. A recessão técnica é observada quando o movimento de recuo ocorre por dois trimestres consecutivos.
Se o PIB aponta expansão, isso tem influência positiva na vida das pessoas. Quanto maior a produção, mais fácil de distribuir essa riqueza. A renda circula e todos são beneficiados.
Então, quanto maior o PIB, maior a quantidade de empregos, o giro de mercadoria e a variedade de produtos. Além disso, o país tem um posicionamento mundial melhor.
Para calcular a soma de todas as riquezas do País, o IBGE só leva em consideração as atividades legalizadas. As informais não entram nas estatísticas da metodologia aplicada.
Para 2012, o ministro espera um crescimento maior do que este ano, com recuperação da economia brasileira.
- O importante é que começamos 2012 com economia aquecendo, o que pode ser visto pelo desempenho de novembro e dezembro e vai continuar nesses primeiros meses do ano atingindo ápice no segundo semestre, crescendo a mais de 5%, com média de 4 e 4,5% para o ano.
Os números do PIB (Produto Interno Bruto), ou soma das riquezas produzidas pela país e que mostram a expansão da economia, foram divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta terça-feira (6).
Prejudicada pela crise econômica global, além dos efeitos da inflação, a economia brasileira apresentou alta de apenas 2,7% em 2011. O resultado ficou abaixo da metade do crescimento verificado em 2010, quando o PIB (Produto Interno Bruto) cravou 7,5%.
A expansão do PIB ficou também aquém das expectativas da Fazenda, que no início do ano projetava alta de 5% mas depois fez várias revisões até admitir crescimento de 3%, que também não se concretizou.
O desempenho da economia brasileira ficou perto das últimas previsões traçadas por analistas do mercado financeiro, que apostavam que a expansão da soma das riquezas produzidas no País ao longo de 2011 ficasse em 2,82%, de acordo com o último boletim Focus.
Em valores correntes, o PIB somou R$ 4,143 trilhões. Já o PIB per capita fechou em R$ 21.252 – alta de 1,8% acima da inflação em 2010.
Como o PIB influencia sua vida
O PIB é um dos principais indicadores da economia de um país. Ele representa a soma das riquezas geradas pelo conjunto dos diversos setores da cadeia produtiva, mas pouca gente sabe dizer o impacto que esse dado tem sobre o seu dia a dia.
O indicador é calculado trimestralmente pelo IBGE. Quando aponta geração de riqueza inferior à observada no levantamento anterior significa retração econômica. A recessão técnica é observada quando o movimento de recuo ocorre por dois trimestres consecutivos.
Se o PIB aponta expansão, isso tem influência positiva na vida das pessoas. Quanto maior a produção, mais fácil de distribuir essa riqueza. A renda circula e todos são beneficiados.
Então, quanto maior o PIB, maior a quantidade de empregos, o giro de mercadoria e a variedade de produtos. Além disso, o país tem um posicionamento mundial melhor.
Para calcular a soma de todas as riquezas do País, o IBGE só leva em consideração as atividades legalizadas. As informais não entram nas estatísticas da metodologia aplicada.
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