" Sigo em frente, pra frente eu vou
sigo enfrentando as ondas onde muita gente naufragou ..."



sábado, 28 de abril de 2012

Eduardo Perdoa quase todo mundo











Por Cláudio Santos
Em 1992, quando fazia política com raiva, Eduardo Campos ficou num dos últimos lugares na disputa pela prefeitura do Recife. Aprendeu a ser manso, dialogar, conciliar interesses e dar as mãos aos adversários.

Já procurou se aproximar de inimigos históricos de seu avô Miguel Arraes, a exemplo de Ivo Amaral, Joaquim Francisco e Roberto Magalhães.
No momento, faz acenos aos familiares do ex-governador Paulo Guerra. Este era o vice de Arraes quando aconteceu o golpe militar de 64.
Quando o governador foi preso e depois exilado, Guerra ficou com os golpistas e assumiu o comando em Pernambuco.
Eduardo perdoou os adesistas do regime militar e de forma surpreendente acaba com uma intriga de 20 anos com Jarbas Vasconcelos. Tão conciliador assim, não dá para entender porque ainda implica com alguns aliados no Estado, inclusive aqui em Garanhuns.

Roberto Almeida

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