A
falta de um substituto emperrou a demissão imediata do ministro do
Trabalho, Carlos Lupi, é o que analisa matéria publicada no portal iG.
Além disso, a briga entre Força Sindical e Central Única dos
Trabalhadores (CUT) pelo posto tumultuou uma solução para a crise que se
arrasta há um mês e que recrudesceu com a decisão a Comissão de Ética
da Presidência da República em pedir a exoneração do ministro.
O nome
natural para substituir Lupi agora seria o do secretário-executivo,
Paulo Roberto Pinto. Ele, porém, não goza da confiança do Palácio do
Planalto e também tem forte ligação com o ministro do Trabalho. Diante
do quadro de incerteza, a presidenta Dilma Rousseff optou por ganhar
tempo e esperar mais explicações de Lupi à Comissão de Ética.
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