O jogador Marcelinho Paraíba disse, na tarde desta quinta-feira (1°),
em entrevista coletiva na sede do Sport Club, em Recife (PE), onde atua
como meio-campo, que é inocente e que não tentou estuprar uma mulher em
seu sítio, em Campina Grande (PB). Segundo ele, “tudo foi uma armação”.
O jogador também disse que conhece a mulher e o irmão da suposta
vítima, que é delegado, há cerca de um ano. Marcelinho diz que os dois
já foram de “três a quatro vezes” em festas no seu sítio mas que, mesmo
assim, não tem a amizade com os dois.
O jogador chegou a Recife (PE) na noite de quarta-feira (30), após
ser detido por suspeita de estupro em Campina Grande (PB). Três
amigos do jogador, que também foram detidos por desacato à
autoridade, pagaram fiança de R$ 1.000 e deixaram a delegacia do
município na quarta-feira.
Marcelinho foi indiciado por estupro, depois da suspeita de tentar forçar uma jovem a beijá-lo e agredi-la. O crime teria acontecido durante uma festa em seu sítio do atleta, na madrugada desta quarta-feira, no bairro Nova Brasília, em Campina Grande.
Marcelinho foi indiciado por estupro, depois da suspeita de tentar forçar uma jovem a beijá-lo e agredi-la. O crime teria acontecido durante uma festa em seu sítio do atleta, na madrugada desta quarta-feira, no bairro Nova Brasília, em Campina Grande.
A informação foi confirmada pelo delegado
responsável pelo caso, Fernando Zoccola. De acordo com Zoccola, a vítima
disse que teve o cabelo puxado e a roupa rasgada pelo jogador. Ainda
segundo o delegado, esta versão foi confirmada por testemunhas que
estavam no local no momento da agressão.
O advogado do jogador, Afonso Villar, informou que o atleta nega as acusações e diz ser inocente. Cerca de dez equipes da Polícia Militar atenderam a ocorrência no sítio do jogador na madrugada desta quarta. No momento da prisão, houve resistência dos amigos do atleta.
O
delegado Rodrigo Rêgo Pinheiro, irmão da mulher que diz ter sido vítima
de tentativa de estupro por parte do jogador Marcelinho Paraíba, foi
afastado do cargo nesta quarta-feira. O advogado do jogador, Afonso Villar, informou que o atleta nega as acusações e diz ser inocente. Cerca de dez equipes da Polícia Militar atenderam a ocorrência no sítio do jogador na madrugada desta quarta. No momento da prisão, houve resistência dos amigos do atleta.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Estado, ele teria disparado indevidamente um tiro durante a confusão no sítio do jogador. Pinheiro também é suspeito de agredir jornalistas na delegacia central da cidade. Ele atuava na 5ºDD em Campina Grande e a Polícia Civil informou que já designou um delegado para investigar o caso e para substituir Pinheiro.
Ele passou por exames no IML (Instituto Médico Legal), que devem comprovar se o disparo foi efetuado por ele.
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