O seguro DPVAT (Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via
Terrestre) bateu recorde de indenizações pagas no ano de 2011, com um
aumento de 45% em relação a 2010. A informação foi divulgada nesta
quarta-feira (18) pela seguradora Líder, administradora do DPVAT. No ano
passado, 366.356 pessoas receberam o seguro no Brasil, totalizando R$
2,287 bilhões pagos.
Para o presidente da seguradora Líder, Ricardo Xavier, o aumento expressivo do número de indenizações é resultado de uma combinação de fatores: imprudência no trânsito, combinação de álcool e direção, alta velocidade, falta do uso do cinto de segurança e a criação de novos pontos de atendimento, o que levou o serviço para mais próximo das vítimas, fazendo com que os pedidos de indenização aumentassem.
Segundo o levantamento, cresceu o número de pagamentos por morte. Em 2010, foram 50.780 indenizações, enquanto no ano passado o total foi de 58.134. Também houve elevação nos acidentes que causaram invalidez permanente. Em 2011, o número é 58% maior do que em 2010. No ano passado foram 239.738 indenizações devido a esse tipo de dano.
A pesquisa mostrou que 51 % dos acidentados eram jovens entre 18 e 34 anos, parcela onde se concentra a população economicamente ativa do país.
Segundo o levantamento, as maiores vítimas do trânsito no Brasil em 2011 foram os pedestres, que receberam 49,30% das indenizações pagas, seguidos de passageiros com 25,61% e de motoristas e motociclistas com 25,09%.
Quando o extrato é por categoria de veículos, a moto foi a grande vilã das ruas. De acordo com a pesquisa, 65% dos acidentes indenizados envolveram motociclistas. Considerando os casos de invalidez permanente, em 2011, os acidentes com motocicletas representaram 72% das indenizações. Para a seguradora, o crescimento da frota deste tipo de veículo tem contribuído para o aumento dos casos.
Como dar entrada no DPVAT
Para o presidente da seguradora Líder, Ricardo Xavier, o aumento expressivo do número de indenizações é resultado de uma combinação de fatores: imprudência no trânsito, combinação de álcool e direção, alta velocidade, falta do uso do cinto de segurança e a criação de novos pontos de atendimento, o que levou o serviço para mais próximo das vítimas, fazendo com que os pedidos de indenização aumentassem.
Segundo o levantamento, cresceu o número de pagamentos por morte. Em 2010, foram 50.780 indenizações, enquanto no ano passado o total foi de 58.134. Também houve elevação nos acidentes que causaram invalidez permanente. Em 2011, o número é 58% maior do que em 2010. No ano passado foram 239.738 indenizações devido a esse tipo de dano.
A pesquisa mostrou que 51 % dos acidentados eram jovens entre 18 e 34 anos, parcela onde se concentra a população economicamente ativa do país.
Segundo o levantamento, as maiores vítimas do trânsito no Brasil em 2011 foram os pedestres, que receberam 49,30% das indenizações pagas, seguidos de passageiros com 25,61% e de motoristas e motociclistas com 25,09%.
Quando o extrato é por categoria de veículos, a moto foi a grande vilã das ruas. De acordo com a pesquisa, 65% dos acidentes indenizados envolveram motociclistas. Considerando os casos de invalidez permanente, em 2011, os acidentes com motocicletas representaram 72% das indenizações. Para a seguradora, o crescimento da frota deste tipo de veículo tem contribuído para o aumento dos casos.
Como dar entrada no DPVAT
O seguro DPVAT foi criado há 38 anos por uma lei federal. De acordo
com a seguradora, em média as indenizações são pagas em 30 dias após a
apresentação da documentação necessária. Em caso de morte ou de
invalidez permanente, o valor é de até R$ 13.500. Já a indenização para
cobrir despesas médicas, chega a até R$ 2.700.
O próprio acidentado ou herdeiro pode dar entrada no pedido de indenização e/ou reembolso do seguro DPVAT, não sendo necessário o auxílio de intermediários ou advogados, já que o procedimento é simples e gratuito.
Do total arrecadado, 45% é repassado ao Ministério da Saúde para
custeio hospitalar das vítimas de acidentes de trânsito. Outros 5% são
repassados ao Ministério das Cidades para aplicação em programas de
prevenção aos acidentes. Os demais 50 % são voltados para o pagamento
das indenizações.
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